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O presente artigo tem por objetivo analisar a produção semiótica do amigo na personagem Kuririn de Dragon Ball Z. Para alcançar esse objetivo, recorre-se ao uso da conceituação junguiana de arquétipo que, por sua vez, dá suporte aos quatro pontos das necessidades básicas de constituição arquetípica (MARK; PEARSON 2001) sobre os quais se empregam a análise semiótica para compreender a valência dos principais traços inerentes à formação do amigo em Kuririn. Nesse sentido, retoma-se tanto a metodologia qualitativa quanto às considerações de Soares (2020) para nortear o traçado desta investigação. Para tanto, este artigo organiza-se da seguinte forma: em um primeiro momento, descreve-se e interpreta-se a arquitetura semiótica de Kuririn à luz do funcionamento arquetípico do amigo no que se refere às quatro fases constituintes da narrativa (PLATÃO; FIORIN, 1993). Posteriormente, com base na relação entre os quatro pontos das necessidades básicas de constituição arquetípica, investiga-se a composição da narratividade semiótica de Kuririn. Por fim, são concebidos alguns comentários apreciativos e estimadas as possíveis contribuições de cujo produto pode advir a o trajeto aqui percorrido.