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O artigo aborda a articulação do filme ficcional L'Ambassade (1973), de Chris Marker, veiculado como documento anônimo encontrado numa embaixada após um golpe militar e as ressonâncias de sua projeção durante as ocupações estudantis de 2016. A reflexão aborda o filme a partir das políticas da verdade atreladas ao conceito de documento (Steyerl, 2004) e dos prolongamentos do cinema na experiência do espectador (Rancière, 2012).