Jeovana Thaynara Oliveira Martins, Elainy Cristiny Chaves Pinheiro, Alana da Conceição Brito Coelho, Bianca Ferreira Borges, Danielle Andréa Pereira Cozzani Campos, Marcia Macedo, Alamgir Khan, R. Fernandes
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Nesse trabalho, foi utilizado o extrato das folhas da mangueira, da variação Manga Comum, utilizando o método espectrofotométrico na região do visível (760 nm), utilizando o reagente de Folin-Ciocalteu. O teor de fenóis totais, determinado em relação a uma curva de calibração com ácido gálico, foi de 23,08 ± 2,09 mg de EAG / g do extrato bruto das folhas de Mangifera indica. A atividade antioxidante foi expressa em CI50 (concentração inibitória), que foi definida como a concentração (µg mL-1) da amostra necessária para inibir a concentração inicial de DPPH em 50 %. O extrato bruto das folhas de Mangifera indica apresentou uma boa atividade antioxidante com IC50 de 63,28 ± 0,93 µg mL-1. 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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DOS EXTRATOS VEGETAIS DAS FOLHAS DA ESPÉCIE Mangifera indica Linneaus
Ao longo dos séculos, as pesquisas químicas e farmacêuticas, mostram possibilidades em curas e tratamentos de doenças, introduzindo a utilização de plantas de forma medicinal por fácil obtenção e, pela grande tradição de uso de plantas medicinais. Entre as plantas convencionais, que vem se destacando atualmente, está a Mangifera indica Linneaus. Essa planta é rica em compostos antioxidantes, capaz de auxiliar no envelhecimento celular e doenças relacionadas, tais como: as inflamações, aterosclerose, diabetes e doenças neurológicas, reduzindo os riscos de câncer e doenças cardiovasculares, podendo diminuir as reações de oxidação nocivas ao corpo humano. Nesse trabalho, foi utilizado o extrato das folhas da mangueira, da variação Manga Comum, utilizando o método espectrofotométrico na região do visível (760 nm), utilizando o reagente de Folin-Ciocalteu. O teor de fenóis totais, determinado em relação a uma curva de calibração com ácido gálico, foi de 23,08 ± 2,09 mg de EAG / g do extrato bruto das folhas de Mangifera indica. A atividade antioxidante foi expressa em CI50 (concentração inibitória), que foi definida como a concentração (µg mL-1) da amostra necessária para inibir a concentração inicial de DPPH em 50 %. O extrato bruto das folhas de Mangifera indica apresentou uma boa atividade antioxidante com IC50 de 63,28 ± 0,93 µg mL-1. Concluindo assim que, as folhas de Mangifera indica são uma fonte potencial de compostos antioxidantes.,