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摘要
这篇文章转向研究波兰犹太人的概况在一些选定的文本出现在亚马逊文学。在犹太作家创作的巴西文学中,这个主题反复出现,就像Lasar Segall的绘画一样。在那里,“波兰人”这个词超越了祖国的理解,增加了性的意义。这可以在Moacyr Scliar的《O ciclo das aguas》(1997)、《Jovens Polacas》(1993)、Esther Largman的《cabelo de fogo》(2010)、Marcos Serruya的《A filha dos rios》(2015)、Ilko Minev的《Eretz amazonia》(2018)和marcio Souza的《Eretz amazonia》中看到。这些女性在一个独特民族的历史上的存在让我们质疑这些被称为波兰人的犹太人是谁。你的肖像是什么?本文以Regina Igel(1997)、Stuart Hall(2003)、fabio magalhaes(2003)和Samuel Benchimol(2009)等人的理论研究为基础,探讨这些问题。
Este ensaio volta-se para o estudo do perfil da judia polaca em alguns textos escolhidos presentes na literatura da Amazônia. Na literatura brasileira produzida por escritores judeus, o tema é recorrente, assim como na pintura de Lasar Segall. Naquela, o epíteto “polaca” ultrapassa a compreensão pátria, aditando o sentido sexual. É isso que se vê em O ciclo das águas (1997), de Moacyr Scliar, Jovens Polacas (1993), de Esther Largman, Cabelos de fogo (2010), de Marcos Serruya, A filha dos rios (2015), de Ilko Minev e em “Eretz Amazônia” (2018), de Márcio Souza. A presença dessas mulheres na história de um povo singular nos faz questionar sobre quem foram essas judias chamadas polacas. Qual a sua iconografia? Este ensaio procura discutir esses assuntos, tendo como aporte teórico estudos de Regina Igel (1997), de Stuart Hall (2003), de Fábio Magalhães (2003) e de Samuel Benchimol (2009), entre outros.