{"title":"收敛的概念及其陷阱","authors":"Marcelo Garson","doi":"10.1590/1982-25542019135324","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo No vocabulário das novas mídias, “convergência” tornou-se um conceito extremamente difundido. Neste artigo, analisamos sua significação técnica e também cultural, neste último caso associada à obra de Henry Jenkins. Investigando suas origens, popularidade e fundamentalmente implicações ideológicas, evidenciamos como tal noção cristaliza uma série de utopias da cibercultura, ao mesmo tempo que legitima as assimetrias de poder entre produtores e consumidores de cultura.","PeriodicalId":336385,"journal":{"name":"Galáxia (São Paulo)","volume":"126 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-02-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":"{\"title\":\"O conceito de convergência e suas armadilhas\",\"authors\":\"Marcelo Garson\",\"doi\":\"10.1590/1982-25542019135324\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Resumo No vocabulário das novas mídias, “convergência” tornou-se um conceito extremamente difundido. Neste artigo, analisamos sua significação técnica e também cultural, neste último caso associada à obra de Henry Jenkins. Investigando suas origens, popularidade e fundamentalmente implicações ideológicas, evidenciamos como tal noção cristaliza uma série de utopias da cibercultura, ao mesmo tempo que legitima as assimetrias de poder entre produtores e consumidores de cultura.\",\"PeriodicalId\":336385,\"journal\":{\"name\":\"Galáxia (São Paulo)\",\"volume\":\"126 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-02-23\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"2\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Galáxia (São Paulo)\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.1590/1982-25542019135324\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Galáxia (São Paulo)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1590/1982-25542019135324","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Resumo No vocabulário das novas mídias, “convergência” tornou-se um conceito extremamente difundido. Neste artigo, analisamos sua significação técnica e também cultural, neste último caso associada à obra de Henry Jenkins. Investigando suas origens, popularidade e fundamentalmente implicações ideológicas, evidenciamos como tal noção cristaliza uma série de utopias da cibercultura, ao mesmo tempo que legitima as assimetrias de poder entre produtores e consumidores de cultura.