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Este artigo propõe uma reflexão sobre as socializações desenvolvidas pelos indivíduos como instâncias da formação docente e constituidoras de um habitus professoral. Procuramos discutir a formação docente como um processo contínuo que se dá desde as socializações primárias, e que segue não apenas na formação universitária, mas também nas socializações realizadas no ambiente escolar, através da observação e apropriação de saberes dos pares e da cultura escolar. Debatemos como as mantenedoras, no caso específico a Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, têm considerado a socialização docente na formulação de suas políticas.