Candidose oral em pacientes portadores do HIV

1Cavassani VGDS, Sobrinho JA, Homem MGN, et al. Candidíase oral como marcador de prognóstico em pacientes portadores do HIV: [Artigo acadêmico]. 2002. 3 s. 2. 2Sousa LBD, Pinto LP, Medeiros AMCD, et al. Manifestações orais em pacientes com aids em uma população brasileira:[Artigo acadêmico]. 2000. 7 s. 4. 3Goulart LS, Souza WWRD, Vieira CA, Lima JSD, Olinda RAD, Araújo C. Colonização oral por espécies de Candida em pacientes HIV positivo: estudo de associação e suscetibilidade antifúngica. Sanar Med: 2018; 16. Barjud FAB, Nascimento JDLD, et al. Candidíase oral em pacientes imunodeprimidos: [Artigo acadêmico]. 2018. 24 s. Araújo JFD, Oliveira AEFD, Carvalho HLCCD, et al. Principais manifestações bucais em pacientes pediátricos HIV positivos e o efeito da terapia antirretroviral altamente ativa: [Artigo academico]. 2018. 14 s. INTRODUÇÃO: A candidose oral em pacientes portadores do HIV, ocorre em alta prevalência. Dessa forma, a redução da imunidade dessa classe de pacientes, induz uma maior exposição às bactérias, fungos e diversas doenças bucais. Portanto, o paciente soropositivo possui alta predominância à doenças sexualmente transmissíveis, devido a sua baixa taxa de linfócitos Tcd4. OBJETIVO: Identificar as causas da manifestação da candidose oral em pacientes portadores do HIV, bem como, possíveis tratamentos e prevenções. METODOLOGIA: O presente texto foi embasado na revista Otorrinolaringol em 2002, no Scielo 2018, Pesq Odont Bras 2000, na Eisten 2018 e Uninova 2018. DISCUSSÃO: Os pacientes soropositivos adquirem facilmente patologias bucais, visto que, a candidose oral acomete esses indivíduos com maior facilidade. Além disso, a candidose pode disseminar pelo organismo, proliferando-se pelo corpo. Portanto, ela deve ser tratada para que possa inibir os sintomas na dificuldade da deglutição, ardor na mucosa e na garganta e perda do paladar. CONCLUSÃO: Logo, o cirurgião-dentista deve realizar o diagnóstico do paciente portador do HIV minuciosamente, acerca da visibilidade dos subtipos clínicos da candidose, para que ela possa ser tratada por meio do uso de antifúngicos, bem como, outros medicamentos e uma boa orientação de higiene bucal.