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Destes, 23 declararam nunca terem utilizado sites de compras coletivas, e tiveram seus resultados descartados, reduzindo o universo amostral a 43 respondentes válidos. Devido à falta de significância interna o constructo ‘Inovatividade’ foi removido do modelo teórico final, mas foi possível confirmar uma das hipóteses de pesquisa ao identificar uma correlação positiva moderada [0,445] e significante [0,003] de ‘Otimismo’ para o ‘Hábito’, que responde por 17,9% da variância do fenômeno, sendo esta a principal contribuição teórica do estudo. A reduzida base amostral dificultou o processo de análises, e pode ter influído na exclusão do constructo ‘Inovatividade’. Estudos posteriores podem aprofundar as descobertas deste artigo ao incorporar elementos de outros modelos sobre aceitação e uso de tecnologias, para melhor compreender o funcionamento do hábito, seus preditores e inibidores nas relações de consumo.\nPalavras-chave: Compras coletivas. Hábito. Comportamento do consumidor.","PeriodicalId":193073,"journal":{"name":"Ágora : revista de divulgação científica","volume":"4 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Hábito de utilização em sites de compras coletivas\",\"authors\":\"A. Tomé, Luiza Loyola, Fernando Rejani Miyazaki\",\"doi\":\"10.24302/agora.v26.2025\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente estudo visa investigar fatores que influenciem o hábito no contexto do consumo via sites de compras coletivas. 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Hábito de utilização em sites de compras coletivas
O presente estudo visa investigar fatores que influenciem o hábito no contexto do consumo via sites de compras coletivas. Com base no instrumento Technology Readiness Index [TRI] (PARASURAMAN, 2000), anteriormente validado para estudos no Brasil (SOUZA; LUCE, 2005), utilizou-se no modelo teórico do estudo os condutores do TRI para adoção da tecnologia, ‘Inovatividade’ e ‘Otimismo’, no intuito de verificar se estes afetam o ‘Hábito’, constructo que, no contexto da aceitação e uso de tecnologias, afeta tanto a intenção de comportamento quanto o comportamento de uso (VENKATESH; THONG; XU, 2012; NISHI, 2017). Para alcançar os objetivos propostos, foi utilizada uma abordagem quantitativa, com 65 questionários respondidos por indivíduos brasileiros, com mais de dezoito anos e residentes no ABC Paulista. Destes, 23 declararam nunca terem utilizado sites de compras coletivas, e tiveram seus resultados descartados, reduzindo o universo amostral a 43 respondentes válidos. Devido à falta de significância interna o constructo ‘Inovatividade’ foi removido do modelo teórico final, mas foi possível confirmar uma das hipóteses de pesquisa ao identificar uma correlação positiva moderada [0,445] e significante [0,003] de ‘Otimismo’ para o ‘Hábito’, que responde por 17,9% da variância do fenômeno, sendo esta a principal contribuição teórica do estudo. A reduzida base amostral dificultou o processo de análises, e pode ter influído na exclusão do constructo ‘Inovatividade’. Estudos posteriores podem aprofundar as descobertas deste artigo ao incorporar elementos de outros modelos sobre aceitação e uso de tecnologias, para melhor compreender o funcionamento do hábito, seus preditores e inibidores nas relações de consumo.
Palavras-chave: Compras coletivas. Hábito. Comportamento do consumidor.