{"title":"《教导越界——作为自由实践的教育》第八章和第九章,sao保罗:马丁斯·丰特斯,2013。贝尔(挂钩)","authors":"Eurídice Hespanhol Macedo Pessoa","doi":"10.12957/riae.2022.70996","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Os capítulos oito e nove do livro Ensinando a transgredir – educação como prática de liberdade, da autora Bell Hooks, são narrativas da experiência da autora, numa exposição de como os estudos acadêmicos feministas demoraram para incluir a possibilidade de sexismo junto as questões de classe e raça a ponto de dificultar a percepção da própria mulher negra em relação à sua realidade social.","PeriodicalId":426562,"journal":{"name":"Revista Interinstitucional Artes de Educar","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-11-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"5","resultStr":"{\"title\":\"CAPÍTULOS 8 E 9 DE ENSINANDO A TRANSGREDIR – EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DE LIBERDADE, SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2013. (bell hooks)\",\"authors\":\"Eurídice Hespanhol Macedo Pessoa\",\"doi\":\"10.12957/riae.2022.70996\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Os capítulos oito e nove do livro Ensinando a transgredir – educação como prática de liberdade, da autora Bell Hooks, são narrativas da experiência da autora, numa exposição de como os estudos acadêmicos feministas demoraram para incluir a possibilidade de sexismo junto as questões de classe e raça a ponto de dificultar a percepção da própria mulher negra em relação à sua realidade social.\",\"PeriodicalId\":426562,\"journal\":{\"name\":\"Revista Interinstitucional Artes de Educar\",\"volume\":\"2 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-11-03\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"5\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Interinstitucional Artes de Educar\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.12957/riae.2022.70996\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Interinstitucional Artes de Educar","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/riae.2022.70996","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
CAPÍTULOS 8 E 9 DE ENSINANDO A TRANSGREDIR – EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DE LIBERDADE, SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2013. (bell hooks)
Os capítulos oito e nove do livro Ensinando a transgredir – educação como prática de liberdade, da autora Bell Hooks, são narrativas da experiência da autora, numa exposição de como os estudos acadêmicos feministas demoraram para incluir a possibilidade de sexismo junto as questões de classe e raça a ponto de dificultar a percepção da própria mulher negra em relação à sua realidade social.