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MODOS DE SUBJETIVAÇÃO E PRÁTICAS DE GOVERNAMENTALIDADE DESCOLONIZADAS OU DE COMO PRECISAMOS SAIR DA GRANDE NOITE
Este ensaio se propõe discutir e problematizar conceitos referentes à disputa da dominação colonial no continente africano pós processos de libertação nacional e pensar e suas implicações no Brasil na atualidade. A tentativa diz respeito em pensar as interconexões da dominação colonial pós-libertação em contexto de fluidez da compreensão desses espaços a partir da lógica capitalista. Desse modo, quer se refletir a constituição dos sujeitos e o modo que as práticas de governamentabilidade de si possam ser compreendidas ou não para superação dessa dominação. A proposta diz respeito em aproximar-se dos nossos atuais problemas civilizatórios no continente africano e no Brasil, e de sua interferência direta ou indiretamente nas orientações teóricas e práticas a partir de um olhar descolonizado do ponto de vista da própria produção do conhecimento. Nesses termos, colocamos a seguinte problemática: De que modo se situam as ações referentes à disputa da dominação colonial no continente africano e como podemos pensar suas implicações no Brasil, para que se possam construir modos de subjetivação e práticas de governamentabilidade para poder sair da “grande noite”? Nesse sentido, objetivo central do ensaio é analisar os modos como se situam as ações referentes à disputa da dominação colonial no continente africano e como podemos pensar suas implicações no Brasil, para que se possam construir modos de subjetivação e práticas de governamentabilidade para poder sair da “grande noite”.