Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo
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摘要

这篇文章讨论政府的政策的行为Bolsonaro(午睡),目的是了解-metodológicos背后的理论背景和原则,从分析儿童行为报告—新的方法,由下议院和文本的绒毛在我的网站。我们利用了受殖民主义研究和保罗弗莱雷贡献启发的文献分析。结果表明,在该国已经进行的所有关于识字的科学生产都出现了突破。这一建议是对美国和英国读写模式的转换,基于一种过时的读写概念,基于实证主义性质的实验研究,将写作减少到音素-字素关系。巴西的识字政策需要考虑到在获取书面文化方面的巨大不平等。需要考虑所积累的知识和素养,教师在工作条件下,材料的不平等,学校写的用途的特殊形式的社会依赖于社会经济背景,地理、性别、教育程度、种族、家庭等。成就一个求知的态度去殖民化,侦察和认识论的知识生产,从南方-global反抗帝国主义的逻辑方式-colonialista你教育的政府政策的实现在今年结束,他花了大量的公共资源没有积极的影响在教育和文化素养。
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A política de alfabetização do governo Bolsonaro: reducionismos e colonialidade
Este artigo discute a Política Nacional de Alfabetização do Governo Bolsonaro (PNA) com o objetivo de compreender seus antecedentes e os princípios teórico-metodológicos que a subjazem, a partir da análise do relatório Alfabetização Infantil – novos caminhos, produzido pela Câmara dos Deputados e do texto da PNA no site do MEC. Lançamos mão da análise documental inspirados nos estudos sobre a colonialidade e nas contribuições de Paulo Freire. Os resultados indicam uma ruptura com toda a produção científica sobre a alfabetização já realizada no país. Tal proposta faz uma transposição dos modelos de alfabetização dos Estados Unidos e da Inglaterra e baseia-se numa concepção de alfabetização ultrapassada, fundamentada em pesquisas experimentalistas de cunho positivista que reduzem a escrita à relação fonema-grafema. Uma política de alfabetização para o Brasil precisa considerar a imensa desigualdade no acesso à cultura escrita. Precisa levar em conta o conhecimento acumulado pelos docentes no trabalho com a alfabetização, a desigualdade nas condições materiais das escolas, as formas particulares de usos da escrita na sociedade a depender da condição socioeconômica, da geografia, do gênero, do nível de escolaridade das famílias, da raça, dentre outras. Defendemos uma atitude de descolonização epistêmica, de reconhecimento dos conhecimentos e epistemologias produzidas a partir do sul-global como uma forma de resistência à lógica imperialista-colonialista que se concretiza nas políticas públicas para a educação do governo que se encerra este ano, dispendeu um grande volume de recursos públicos sem consequências positivas para a educação e a alfabetização.
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