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O presente artigo interpreta alguns ensaios de Hannah Arendt publicados na revista literária Partisan Review entre 1944 e 1954, a fim de estabelecer uma conexão entre esses textos e os temas centrais apresentados em Origens do totalitarismo (1951). O foco no contexto de circulação das ideias da autora, o diálogo com a história fragmentária de Walter Benjamin e a sua relação com os intelectuais de Nova Iorque tem o intuito de compreender as considerações de Arendt sobre o cotidiano, a tradição e a filosofia da história para indicar o sentido que atribuiu à crise política e moral do século XX, que se iniciou com o sistema totalitário.