Juçara Haveroth, Leonardo Bernardi Rohenkohl, Marcia Zanievicz da Silva
{"title":"影响巴西金融机构首席风险官薪酬的个人因素","authors":"Juçara Haveroth, Leonardo Bernardi Rohenkohl, Marcia Zanievicz da Silva","doi":"10.17648/rbc-vol1n237-1864","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo da pesquisa foi analisar fatores pessoais que influenciam o nível de remuneração de profissionais contratados para atuarem como Chief Risk Officer (CRO) em instituições financeiras brasileiras. Para isso, adotou-se uma abordagem quantitativa com recorte longitudinal de seis anos (2010 a 2015). Os dados são oriundos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e contemplaram 990 observações. A variável dependente foi o salário do CRO, conforme o registrado no Caged, e as variáveis independentes, denominadas “fatores pessoais”, foram: gênero, raça, grau de instrução, idade e localização geográfica. Para o desenvolvimento da análise, aplicou-se a estatística descritiva por meio de referências cruzadas; o teste Qui Quadrado, para a relação entre as variáveis; e a delimitação do perfil do profissional pelo teste de Análise de Homogeneidade através de Mínimos Quadrados Alternados (Homals). Quanto aos resultados, entre os fatores analisados, a raça é o único fator que não se relaciona com nenhum nível salarial, ou seja, ela não é determinante para a variabilidade salarial da amostra estudada. Conclui-se que o perfil do CRO Brasileiro que mais se relaciona com altos salários é o de um profissional do gênero masculino, localizado geograficamente na região Sudeste, com alto grau de instrução e com faixa etária entre 31 a 40 anos. \n ","PeriodicalId":158501,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Contabilidade","volume":"20 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-06-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Fatores pessoais que influenciam a remuneração do Chief Risk Officer contratados por instituições financeiras no Brasil\",\"authors\":\"Juçara Haveroth, Leonardo Bernardi Rohenkohl, Marcia Zanievicz da Silva\",\"doi\":\"10.17648/rbc-vol1n237-1864\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O objetivo da pesquisa foi analisar fatores pessoais que influenciam o nível de remuneração de profissionais contratados para atuarem como Chief Risk Officer (CRO) em instituições financeiras brasileiras. Para isso, adotou-se uma abordagem quantitativa com recorte longitudinal de seis anos (2010 a 2015). Os dados são oriundos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e contemplaram 990 observações. A variável dependente foi o salário do CRO, conforme o registrado no Caged, e as variáveis independentes, denominadas “fatores pessoais”, foram: gênero, raça, grau de instrução, idade e localização geográfica. Para o desenvolvimento da análise, aplicou-se a estatística descritiva por meio de referências cruzadas; o teste Qui Quadrado, para a relação entre as variáveis; e a delimitação do perfil do profissional pelo teste de Análise de Homogeneidade através de Mínimos Quadrados Alternados (Homals). Quanto aos resultados, entre os fatores analisados, a raça é o único fator que não se relaciona com nenhum nível salarial, ou seja, ela não é determinante para a variabilidade salarial da amostra estudada. Conclui-se que o perfil do CRO Brasileiro que mais se relaciona com altos salários é o de um profissional do gênero masculino, localizado geograficamente na região Sudeste, com alto grau de instrução e com faixa etária entre 31 a 40 anos. \\n \",\"PeriodicalId\":158501,\"journal\":{\"name\":\"Revista Brasileira de Contabilidade\",\"volume\":\"20 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-06-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Brasileira de Contabilidade\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.17648/rbc-vol1n237-1864\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Contabilidade","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17648/rbc-vol1n237-1864","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Fatores pessoais que influenciam a remuneração do Chief Risk Officer contratados por instituições financeiras no Brasil
O objetivo da pesquisa foi analisar fatores pessoais que influenciam o nível de remuneração de profissionais contratados para atuarem como Chief Risk Officer (CRO) em instituições financeiras brasileiras. Para isso, adotou-se uma abordagem quantitativa com recorte longitudinal de seis anos (2010 a 2015). Os dados são oriundos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e contemplaram 990 observações. A variável dependente foi o salário do CRO, conforme o registrado no Caged, e as variáveis independentes, denominadas “fatores pessoais”, foram: gênero, raça, grau de instrução, idade e localização geográfica. Para o desenvolvimento da análise, aplicou-se a estatística descritiva por meio de referências cruzadas; o teste Qui Quadrado, para a relação entre as variáveis; e a delimitação do perfil do profissional pelo teste de Análise de Homogeneidade através de Mínimos Quadrados Alternados (Homals). Quanto aos resultados, entre os fatores analisados, a raça é o único fator que não se relaciona com nenhum nível salarial, ou seja, ela não é determinante para a variabilidade salarial da amostra estudada. Conclui-se que o perfil do CRO Brasileiro que mais se relaciona com altos salários é o de um profissional do gênero masculino, localizado geograficamente na região Sudeste, com alto grau de instrução e com faixa etária entre 31 a 40 anos.