Eduarda Eugenia Dias de Jesus, Alexandre Rosa, L. H. Rodrigues, Marcos Antonio Lombardi, P. Morales
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Para tanto utilizou-se os descritores (“Desempenho acadêmico e atividade física dos universitários\"; \"Desempenho acadêmico e exercício físico dos jovens\"; \"universitários e desempenho acadêmico\"; “Atividade física e neurogênese hipocampal”) que nortearam a seleção do material em portugues, inglês, espanhol e francês. Como critério de inclusão, foram aceitos os artigos e sites de organização que apresentavam texto completo, abordavam assuntos relacionados ao desempenho acadêmico de universitários ativos e inativos. Foram excluídos os artigos que apresentavam somente o resumo e os que não se relacionaram ao desempenho acadêmico de universitários ativos e inativos. Resultados: Selecionou-se estudos que abordavam sobre a AF como uma ferramenta que contribuiu para o desempenho acadêmico dos universitários, afirmando, nesse caso, que a prática regular pode beneficiar, reduzindo as questões psíquicas como ansiedade e depressão; a proteção do cérebro (neurogênese hipocampal), em que é importante reforçar que a neurogênese desempenha um papel fundamental na cognição; e que abordam outros fatores além da AF que podem contribuir ou prejudicar o desempenho em sala de aula, referente ao estilo de vida. Conclusão: Diante dos achados, compreende-se que o desempenho acadêmico está relacionado com a saúde geral dos universitários. 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REVISÃO SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E DESEMPENHO ACADÊMICO DE UNIVERSITÁRIOS: UMA INFORMAÇÃO ABRANGENTE
Introdução: A atividade física (AF) está associada ao melhor desempenho acadêmico, gerando efeitos positivos de aprendizagem, sendo a AF uma intervenção eficaz para aumentar a aprendizagem dos estudantes universitários. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da atividade física (AF) no desempenho acadêmico dos universitários. Material e métodos: O trabalho foi composto de uma revisão de literatura e utilizou-se das plataformas: PubMed, EBSCO, Google Scholar e Cochrane Library. Para tanto utilizou-se os descritores (“Desempenho acadêmico e atividade física dos universitários"; "Desempenho acadêmico e exercício físico dos jovens"; "universitários e desempenho acadêmico"; “Atividade física e neurogênese hipocampal”) que nortearam a seleção do material em portugues, inglês, espanhol e francês. Como critério de inclusão, foram aceitos os artigos e sites de organização que apresentavam texto completo, abordavam assuntos relacionados ao desempenho acadêmico de universitários ativos e inativos. Foram excluídos os artigos que apresentavam somente o resumo e os que não se relacionaram ao desempenho acadêmico de universitários ativos e inativos. Resultados: Selecionou-se estudos que abordavam sobre a AF como uma ferramenta que contribuiu para o desempenho acadêmico dos universitários, afirmando, nesse caso, que a prática regular pode beneficiar, reduzindo as questões psíquicas como ansiedade e depressão; a proteção do cérebro (neurogênese hipocampal), em que é importante reforçar que a neurogênese desempenha um papel fundamental na cognição; e que abordam outros fatores além da AF que podem contribuir ou prejudicar o desempenho em sala de aula, referente ao estilo de vida. Conclusão: Diante dos achados, compreende-se que o desempenho acadêmico está relacionado com a saúde geral dos universitários. No entanto, destaca-se que a prática regular de AF é um fator chave para proteger o cérebro e dar efeitos imediatos durante a sala de aula, aumentando as notas e as chances de ter um futuro promissor no que se refere a estudos.