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Era uma vez uma teoria do desenvolvimento econômico: entre contos e crônicas
O presente artigo tem como objetivo analisar como as concepções sobre uma teoria do desenvolvimento econômico é bem heterogênea na seara das escolas ortodoxa e heterodoxa. Enquanto no primeiro grupo as definições estão conectadas com os aspectos quantitativos, modelísticos e matematizados, a segunda escola não abstrai de sua teoria os aspectos quantitativos, mas ao contrário da primeira, acrescenta o caráter qualitativo e histórico nas suas analises. O Desta forma, foi utilizada uma linguagem metafórica para debater e criticar as definições utilizadas por cada grupo. Para tal análise foi empregada a pesquisa bibliográfica já tinha como objetivo analisar as diversas definições acerca do problema anteriormente apresentado. Conclui-se o referido artigo afirmando que a teoria do desenvolvimento econômico tem uma natureza complexa e subjetiva, em que de um lado tem-se um grupo amparado na simplificação do modelo de crescimento econômico em inúmeros aspectos, dentre os quais vele mencionar a diferença conceitual inexistente entre crescimento e desenvolvimento, a racionalidade do indivíduo, e a problemática da distribuição de renda. E do outro lado tem-se um grupo que se ampara na realidade subjetiva presente no processo de desenvolvimento, amplificando aquilo que está simplificado dentro de modelos limitados que não abordam a complexidade econômica.