Layane da Silva Lima, Marcelino Maia Bessa, Ivson dos Santos Gonçalves, Karina Morais Moura, Matheus Fernandes Carvalho, Josefa Cicera Martins Alves, Mônica Silva de Bessa, Clara Rittmeyer Ruiz, Rodrigo Jácob Moreira de Freitas, Keylane de Oliveira Cavalcante
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Educação em saúde com estudantes sobre autocuidado e Infecções Sexualmente Transmissíveis
Objetivo: Relatar a experiência vivenciada numa ação educativa sobre autocuidado e Infecções Sexualmente Transmissíveis com estudantes universitários. Relato de experiência: Este estudo foi oriundo da vivência de uma educação em saúde com estudantes de um curso superior de uma universidade do interior do nordeste brasileiro. As atividades foram planejadas a partir do referencial teórico proposto pelo Arco do diagrama, do Método do Arco de Maguerez, apresentado por Bordenave e Pereira e da Teoria de Intervenção Práxica de Enfermagem em Saúde Coletiva (TIPESC). A intervenção consistiu na atividade com o título “Árvore dos Prazeres” e foi dividida em três momentos. Foram distribuídas folhas de coloração distinta, fazendo alusão aos prazeres, riscos e proteção. Após montar a árvore, os alunos retiraram do caule afirmativas de acordo com as temáticas apresentadas para discussão. Por fim, foi confeccionado maçãs ilusórias que continham perguntas sobre o tema, os alunos julgaram-nas como corretas ou não, avaliando, assim, se houve aprendizado. Considerações finais: a educação popular em saúde é uma ferramenta crucial para os profissionais de enfermagem, pois permite articular o conhecimento popular e científico no intuito de contribuir para a melhoria da qualidade de vidas dos sujeitos, promovendo o diálogo entre profissionais da saúde e sociedade.