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Este texto (re) apresenta o filólogo-gramático Manuel Said Ali. Transcorridos 160 anos de seu nascimento, presentificamos gestos na produção do conhecimento linguístico em um tempo de sedimentação do que é a língua portuguesa do Brasil, o início dos anos 30. Construímos esse retorno a partir dos pressupostos da HIL, em diálogo com os estudos da AD francesa, atentando para a historicidade implicada na produção de saberes sobre a língua, especialmente os lugares de desestabilização e descontinuidade. Nosso recorte para tematizar a questão posta incide sobre um fato de linguagem, a relação nomeação/realidade. Para tanto, nos detemos no debate que Said Ali propõe, em Investigações Filológicas, sobre os nomes das cores. Atentamos, nos fatos de ordem semântica, para a produção de sentidos na necessária relação da linguagem com sua exterioridade.