{"title":"骨质疏松症的新成像方法:高分辨率周围定量计算机断层扫描(HR-pQCT)和小梁骨评分(TBS)","authors":"R. Pereira, C. P. Figueiredo","doi":"10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.6-14","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A medição da densidade mineral óssea (DMO) na região de coluna lombar e fêmur proximal por absorciometria de raios X de dupla energia (DXA) é atualmente o método mais validado para o diagnóstico clínico de osteoporose e avaliação do risco de fratura. No entanto, este risco é maior que o predito pelas variações da densidade mineral óssea. Recentemente, através da aquisição de um software acoplado ao aparelho de DXA, o TBS (Trabecular Bone Score), pode-se avaliar a microarquitetura óssea da coluna lombar. O TBS é um índice estrutural em escala de cinzas da microarquitetura óssea derivada de imagens da coluna lombar (L1-L4) por DXA, e é um preditor independente da DMO para o risco de fratura. A avaliação da qualidade óssea também tornou-se possível através da tomografia computadorizada periférica quantitativa de alta resolução (HR-pQCT). Essa ferramenta permite a avaliação in vivo da densidade volumétrica, da microarquitetura e da resistência do osso trabecular e cortical em sítios periféricos, regiões distais do rádio e da tíbia, podendo predizer melhor o risco de fraturas na OP. Nesta revisão descrevemos em detalhes estas duas novas metodologias com relação à aquisição de imagens, parâmetros obtidos e aplicabilidade clínica.\n\nUnitermos: Densidade óssea volumétrica. Qualidade óssea. Resistência óssea. Escore de osso trabecular. HR-pQCT.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"115 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Novos métodos de imagem em osteoporose: tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) e escore de osso trabecular (TBS)\",\"authors\":\"R. Pereira, C. P. Figueiredo\",\"doi\":\"10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.6-14\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A medição da densidade mineral óssea (DMO) na região de coluna lombar e fêmur proximal por absorciometria de raios X de dupla energia (DXA) é atualmente o método mais validado para o diagnóstico clínico de osteoporose e avaliação do risco de fratura. No entanto, este risco é maior que o predito pelas variações da densidade mineral óssea. Recentemente, através da aquisição de um software acoplado ao aparelho de DXA, o TBS (Trabecular Bone Score), pode-se avaliar a microarquitetura óssea da coluna lombar. O TBS é um índice estrutural em escala de cinzas da microarquitetura óssea derivada de imagens da coluna lombar (L1-L4) por DXA, e é um preditor independente da DMO para o risco de fratura. A avaliação da qualidade óssea também tornou-se possível através da tomografia computadorizada periférica quantitativa de alta resolução (HR-pQCT). Essa ferramenta permite a avaliação in vivo da densidade volumétrica, da microarquitetura e da resistência do osso trabecular e cortical em sítios periféricos, regiões distais do rádio e da tíbia, podendo predizer melhor o risco de fraturas na OP. Nesta revisão descrevemos em detalhes estas duas novas metodologias com relação à aquisição de imagens, parâmetros obtidos e aplicabilidade clínica.\\n\\nUnitermos: Densidade óssea volumétrica. Qualidade óssea. Resistência óssea. Escore de osso trabecular. HR-pQCT.\",\"PeriodicalId\":328776,\"journal\":{\"name\":\"Revista Paulista de Reumatologia\",\"volume\":\"115 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-06-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Paulista de Reumatologia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.6-14\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Paulista de Reumatologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.2.6-14","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Novos métodos de imagem em osteoporose: tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) e escore de osso trabecular (TBS)
A medição da densidade mineral óssea (DMO) na região de coluna lombar e fêmur proximal por absorciometria de raios X de dupla energia (DXA) é atualmente o método mais validado para o diagnóstico clínico de osteoporose e avaliação do risco de fratura. No entanto, este risco é maior que o predito pelas variações da densidade mineral óssea. Recentemente, através da aquisição de um software acoplado ao aparelho de DXA, o TBS (Trabecular Bone Score), pode-se avaliar a microarquitetura óssea da coluna lombar. O TBS é um índice estrutural em escala de cinzas da microarquitetura óssea derivada de imagens da coluna lombar (L1-L4) por DXA, e é um preditor independente da DMO para o risco de fratura. A avaliação da qualidade óssea também tornou-se possível através da tomografia computadorizada periférica quantitativa de alta resolução (HR-pQCT). Essa ferramenta permite a avaliação in vivo da densidade volumétrica, da microarquitetura e da resistência do osso trabecular e cortical em sítios periféricos, regiões distais do rádio e da tíbia, podendo predizer melhor o risco de fraturas na OP. Nesta revisão descrevemos em detalhes estas duas novas metodologias com relação à aquisição de imagens, parâmetros obtidos e aplicabilidade clínica.
Unitermos: Densidade óssea volumétrica. Qualidade óssea. Resistência óssea. Escore de osso trabecular. HR-pQCT.