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A REVOLTA DOS UNIVERSITÁRIOS NA DITADURA CIVIL-MILITAR EM CURITIBA: RESISTÊNCIAS E ACOMODAÇÕES (1968)
Neste artigo, pretende-se analisar as trajetórias de cinco representantes do movimento estudantil, sobretudo no ano de 1968, os quais durante a ditadura civil-militar protagonizaram embates com as forças repressivas, passando da resistência a uma acomodação temporária. O termo acomodação faz parte de uma das três categorias designadas por Motta (2014), a saber, adesões, acomodações e resistências. Como fontes, serão analisados vídeos com os seus respectivos testemunhos, gravados pelo projeto Depoimentos para a História, bem como alguns trechos do relatório da Comissão Estadual da Verdade Teresa Urban, a fim de compreender algumas informações trazidas nas entrevistas, relacionando-as à repressão no período, além do Manual da Escola Superior de Guerra (1975), para entender o interesse do regime pela área da Educação e a noção de Ações Psicológicas e Guerra Psicológica. Como referencial teórico, serão utilizados os conceitos sobre revolta, de Furio Jesi (2019), além de alguns pressupostos acerca da História Oral, de Alesandro Portelli (2016), bem como o conceito de empreendedores de memória, de Elizabeth Jelin (2002), dentre outros.