Jossana Peil Coelho, F. Michelon, C. D. S. Nogueira
{"title":"佩洛塔斯港区[RS]","authors":"Jossana Peil Coelho, F. Michelon, C. D. S. Nogueira","doi":"10.20396/labore.v16i00.8669972","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A zona portuária de Pelotas/RS é um testemunho de um período no qual a cidade contava, economicamente, com a presença ativa de muitas indústrias. Após o declínio do porto, tornou-se cenário de espaços fabris ociosos com uso restrito, por vezes, nada além de ocasional, apesar de se constituir em uma zona de proteção patrimonial. Reserva-se especial atenção a algumas trajetórias históricas e certas ações que, com a recente reativação do porto, foram surgindo, promovendo novas ocupações e articulando diferentes atividades. A partir de um conjunto de espólios fabris observa-se como esteve, possivelmente, relacionado o fim da concessão do Porto ao Estado do Rio Grande do Sul com o fechamento de várias indústrias e como na sua progressiva reativação, que se passa no presente, uma nova configuração de paisagem se insurge, anelada ao patrimônio e à cultura. Conclui-se sobre confluências que indicam possibilidades de ocupação dos amplos bens do patrimônio industrial e os reflexos que se venha a ter por isso no desenvolvimento do bairro.","PeriodicalId":344276,"journal":{"name":"Labor e Engenho","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":"{\"title\":\"A zona portuária de Pelotas [RS]\",\"authors\":\"Jossana Peil Coelho, F. Michelon, C. D. S. Nogueira\",\"doi\":\"10.20396/labore.v16i00.8669972\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A zona portuária de Pelotas/RS é um testemunho de um período no qual a cidade contava, economicamente, com a presença ativa de muitas indústrias. Após o declínio do porto, tornou-se cenário de espaços fabris ociosos com uso restrito, por vezes, nada além de ocasional, apesar de se constituir em uma zona de proteção patrimonial. Reserva-se especial atenção a algumas trajetórias históricas e certas ações que, com a recente reativação do porto, foram surgindo, promovendo novas ocupações e articulando diferentes atividades. A partir de um conjunto de espólios fabris observa-se como esteve, possivelmente, relacionado o fim da concessão do Porto ao Estado do Rio Grande do Sul com o fechamento de várias indústrias e como na sua progressiva reativação, que se passa no presente, uma nova configuração de paisagem se insurge, anelada ao patrimônio e à cultura. Conclui-se sobre confluências que indicam possibilidades de ocupação dos amplos bens do patrimônio industrial e os reflexos que se venha a ter por isso no desenvolvimento do bairro.\",\"PeriodicalId\":344276,\"journal\":{\"name\":\"Labor e Engenho\",\"volume\":\"6 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-12-26\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"2\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Labor e Engenho\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.20396/labore.v16i00.8669972\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Labor e Engenho","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20396/labore.v16i00.8669972","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A zona portuária de Pelotas/RS é um testemunho de um período no qual a cidade contava, economicamente, com a presença ativa de muitas indústrias. Após o declínio do porto, tornou-se cenário de espaços fabris ociosos com uso restrito, por vezes, nada além de ocasional, apesar de se constituir em uma zona de proteção patrimonial. Reserva-se especial atenção a algumas trajetórias históricas e certas ações que, com a recente reativação do porto, foram surgindo, promovendo novas ocupações e articulando diferentes atividades. A partir de um conjunto de espólios fabris observa-se como esteve, possivelmente, relacionado o fim da concessão do Porto ao Estado do Rio Grande do Sul com o fechamento de várias indústrias e como na sua progressiva reativação, que se passa no presente, uma nova configuração de paisagem se insurge, anelada ao patrimônio e à cultura. Conclui-se sobre confluências que indicam possibilidades de ocupação dos amplos bens do patrimônio industrial e os reflexos que se venha a ter por isso no desenvolvimento do bairro.