{"title":"从Greimas到Jean-Claude Coquet。演讲及其主题","authors":"Ahmed Kharbouch","doi":"10.1590/1982-25532019545628","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo A “semiótica discursiva” fundada por Greimas estipula, a partir do ponto de vista antropológico que é o seu, que o discurso é a manifestação dos “jogos de coerções semióticas” próprios ao espírito humano. A partir dessa semiótica se constituiu progressivamente uma abordagem do discurso que se inscrevendo numa perspectiva fenomenológica, interroga os modos de participação do “sujeito enunciador” no seu dizer e no seu fazer, antes de mostrar que a significação discursiva é polifônica e que ela faz ouvir tanto a voz do logos quanto aquela da physis.","PeriodicalId":336385,"journal":{"name":"Galáxia (São Paulo)","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"De Greimas a Jean-Claude Coquet. O discurso e seu sujeito\",\"authors\":\"Ahmed Kharbouch\",\"doi\":\"10.1590/1982-25532019545628\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Resumo A “semiótica discursiva” fundada por Greimas estipula, a partir do ponto de vista antropológico que é o seu, que o discurso é a manifestação dos “jogos de coerções semióticas” próprios ao espírito humano. A partir dessa semiótica se constituiu progressivamente uma abordagem do discurso que se inscrevendo numa perspectiva fenomenológica, interroga os modos de participação do “sujeito enunciador” no seu dizer e no seu fazer, antes de mostrar que a significação discursiva é polifônica e que ela faz ouvir tanto a voz do logos quanto aquela da physis.\",\"PeriodicalId\":336385,\"journal\":{\"name\":\"Galáxia (São Paulo)\",\"volume\":\"49 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-12-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Galáxia (São Paulo)\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.1590/1982-25532019545628\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Galáxia (São Paulo)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1590/1982-25532019545628","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
De Greimas a Jean-Claude Coquet. O discurso e seu sujeito
Resumo A “semiótica discursiva” fundada por Greimas estipula, a partir do ponto de vista antropológico que é o seu, que o discurso é a manifestação dos “jogos de coerções semióticas” próprios ao espírito humano. A partir dessa semiótica se constituiu progressivamente uma abordagem do discurso que se inscrevendo numa perspectiva fenomenológica, interroga os modos de participação do “sujeito enunciador” no seu dizer e no seu fazer, antes de mostrar que a significação discursiva é polifônica e que ela faz ouvir tanto a voz do logos quanto aquela da physis.