R. Santos, Luciana Maltauro, Daniele Parisotto Antoniassi
{"title":"耳廓治疗对儿童慢性非进行性脑病儿童生活质量的影响","authors":"R. Santos, Luciana Maltauro, Daniele Parisotto Antoniassi","doi":"10.3895/RBQV.V10N2.7473","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"OBJETIVO: Avaliar o impacto da auriculoterapia na qualidade de vida (QV) de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECNPI).MÉTODOS: O presente estudo é de caráter quantitativo. Foi realizado no Centro Educacional Municipal de Atendimento Especializado (CEMAE) na cidade de Campo Largo – PR. Participaram do estudo oito crianças com ECNPI, classificadas em todos os níveis do Gross Motor Function Classification System (GMFCS), com idade de 0 a 12 anos. Foi utilizada uma ficha de anamnese e o questionário PedsQL 3.1, específico para ECNPI. As crianças realizaram oito sessões de reabilitação funcional e, nos oito atendimentos posteriores, foi associado à auriculoterapia. Para análise estatística foi utilizado o software GraphPad Prism 5.0. Inicialmente foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Como os dados assumiram distribuição não paramétrica, foi utilizado o teste de Wilcoxon.RESULTADOS: Os resultados foram favoráveis à técnica, proporcionando melhora nas dimensões dor e machucado, fadiga e atividades alimentares, assim como em questões específicas da desordem abordada, como constipação, sonolência e irritabilidade, evidenciando a eficiência da auriculoterapia na QV de indivíduos com ECNPI.CONCLUSÕES: A auriculoterapia foi eficiente uma vez que apresentou impacto positivo na QV de crianças com diagnóstico de ECNPI.","PeriodicalId":126258,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-08-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Auriculoterapia na qualidade de vida de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância\",\"authors\":\"R. Santos, Luciana Maltauro, Daniele Parisotto Antoniassi\",\"doi\":\"10.3895/RBQV.V10N2.7473\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"OBJETIVO: Avaliar o impacto da auriculoterapia na qualidade de vida (QV) de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECNPI).MÉTODOS: O presente estudo é de caráter quantitativo. Foi realizado no Centro Educacional Municipal de Atendimento Especializado (CEMAE) na cidade de Campo Largo – PR. Participaram do estudo oito crianças com ECNPI, classificadas em todos os níveis do Gross Motor Function Classification System (GMFCS), com idade de 0 a 12 anos. Foi utilizada uma ficha de anamnese e o questionário PedsQL 3.1, específico para ECNPI. As crianças realizaram oito sessões de reabilitação funcional e, nos oito atendimentos posteriores, foi associado à auriculoterapia. Para análise estatística foi utilizado o software GraphPad Prism 5.0. Inicialmente foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Como os dados assumiram distribuição não paramétrica, foi utilizado o teste de Wilcoxon.RESULTADOS: Os resultados foram favoráveis à técnica, proporcionando melhora nas dimensões dor e machucado, fadiga e atividades alimentares, assim como em questões específicas da desordem abordada, como constipação, sonolência e irritabilidade, evidenciando a eficiência da auriculoterapia na QV de indivíduos com ECNPI.CONCLUSÕES: A auriculoterapia foi eficiente uma vez que apresentou impacto positivo na QV de crianças com diagnóstico de ECNPI.\",\"PeriodicalId\":126258,\"journal\":{\"name\":\"Revista Brasileira de Qualidade de Vida\",\"volume\":\"3 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2018-08-03\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Brasileira de Qualidade de Vida\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.3895/RBQV.V10N2.7473\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Qualidade de Vida","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.3895/RBQV.V10N2.7473","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Auriculoterapia na qualidade de vida de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância
OBJETIVO: Avaliar o impacto da auriculoterapia na qualidade de vida (QV) de crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECNPI).MÉTODOS: O presente estudo é de caráter quantitativo. Foi realizado no Centro Educacional Municipal de Atendimento Especializado (CEMAE) na cidade de Campo Largo – PR. Participaram do estudo oito crianças com ECNPI, classificadas em todos os níveis do Gross Motor Function Classification System (GMFCS), com idade de 0 a 12 anos. Foi utilizada uma ficha de anamnese e o questionário PedsQL 3.1, específico para ECNPI. As crianças realizaram oito sessões de reabilitação funcional e, nos oito atendimentos posteriores, foi associado à auriculoterapia. Para análise estatística foi utilizado o software GraphPad Prism 5.0. Inicialmente foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Como os dados assumiram distribuição não paramétrica, foi utilizado o teste de Wilcoxon.RESULTADOS: Os resultados foram favoráveis à técnica, proporcionando melhora nas dimensões dor e machucado, fadiga e atividades alimentares, assim como em questões específicas da desordem abordada, como constipação, sonolência e irritabilidade, evidenciando a eficiência da auriculoterapia na QV de indivíduos com ECNPI.CONCLUSÕES: A auriculoterapia foi eficiente uma vez que apresentou impacto positivo na QV de crianças com diagnóstico de ECNPI.