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O texto aborda dois corolários; o primeiro a partir da Teoria Econômica e outro, desde a perspectiva bíblica. O trabalho propõe que ambos são um único e mesmo caso. O auto interesse, ou seja, a propensão natural do ser humano em buscar em cada decisão uma posição que eleve seu bem-estar é uma pulsão inerente ao Homem e um dom de Deus à vida em Sua obra. Essa propensão natural do Homem ou flor imarcescível no coração humano centra-se no indivíduo como juiz de suas próprias preferências e o faz agir sempre buscando o melhor para si próprio. O auto interesse pode ser compatível e harmonioso com o interesse coletivo daí derivando o desenvolvimento econômico. Como conclusão surge a insustentabilidade de regimes totalitários que, ao não proporcionarem a harmonia do interesse individual ao interesse social, não podem perdurar exceto pelo uso da violência.