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Quando se aborda sobre poder, automaticamente nos referimos a hierarquia entre opressores e oprimidas, e também entre dominadores e dominadas. Sendo que, nessas relações onde se tem o envolvimento de homens e mulheres, os homens de forma geral dominam o papel principal de opressor. Neste contexto, este artigo pretende fomentar sobre as questões temáticas de feminismo, marxismo e relações de gênero no âmbito da educação, dando destaque a alguns autores e pesquisadores que contribuíram para a definição de gênero e suas consequentes implicações. Com o intuito de romper essas barreiras de estereótipos e diferenças, no âmbito educacional este fator se identifica como uma trilha que permite tanto a professores como alunos, adquirir novas percepções e experiências sobre os padrões existentes na sociedade, buscando reduzir os conflitos entre homens e mulheres, dando mais abertura de aprender com as diferenças. O desenvolvimento do artigo se deu por uma pesquisa qualitativa de natureza exploratória. Contudo, tal divisão acaba por impor às mulheres menor controle sobre o uso do tempo e constitui-se como elemento fundamental no processo de acumulação de capital. Assim, as análises sobre trabalho e gênero não podem ser feitas sem considerar os diferentes tipos de atividade desenvolvidos sobretudo pelas mulheres, as quais muitas vezes não são consideradas trabalho em sua definição geral.