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O presente artigo busca pensar a curadoria como uma "primeira mediação" em exposições culturais de Arte e História e o papel do curador para além do sentido stricto sensu da palavra, ou seja, "aquele que cura". Neste contexto, discutimos também o uso de tecnologias nessas exposições e a necessidade de pensar novas formas para uma mediação subjetiva. As informações aqui apresentadas são parte de uma pesquisa exploratória e para tanto, utilizamos a revisão bibliográfica como metodologia principal. Por fim, analisamos como estudo de caso dois exemplos expográficos: “Mundos Invisíveis – Mostra de Arte Científica Brasileira”, realizado no Rio de Janeiro (RJ) em 2018 e "Imanências", realizado em Vitória (ES), em 2017.