Leonardo Sampaio Baleeiro Santana, Neila Barbosa Osório, L. Neto, Marlon Santos de Oliveira Brito, Nubia Pereira Brito Oliveira
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Metodologia: Nossa metodologia é participante, pois somos membros da UMA/UFT e convivemos com os indígenas de Tocantínia. Portanto, investigamos no tripé indissociável de ensino, pesquisa e extensão; e, além desta pesquisa de campo, temos, também, uma análise bibliográfica à luz de teóricos que estudam o tema epistemologicamente, na busca de compreendermos o fenômeno em estudo. Resultados: Assim, coletamos os dados através de anotações de atividades, vídeos, áudios e entrevistas que realizamos; ao passo que registramos as respectivas análises e as experiências alcançadas no período de 2021 e 2022, em participações de encontros com cânticos, rituais, pinturas, danças, alimentação entre outras atividades socioculturais. Neste caminho, estão entre os resultados alguns registros das trocas de experiências que acontecem entre indígenas e não-indígenas atendidos no Polo da UMA/UFT, em Tocantínia - TO. Conclusão: De modo que apontamos dados relevantes sobre a Educação Intergeracional alcançada por meio das histórias contadas pelos mais velhos, em rotinas de uma unidade universitária que oportuniza ações científicas, técnicas e políticas na região da Amazônia Legal.","PeriodicalId":313603,"journal":{"name":"Anais do I Congresso Nacional On-line de Licenciaturas e Pesquisas Acadêmicas","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-05-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A EDUCAÇÃO INTERGERACIONAL NOS ENCONTROS DE TROCA DE SABERES ENTRE A UNIVERSIDADE DA MATURIDADE - UMA/UFT E O POVO INDÍGENA XERENTE\",\"authors\":\"Leonardo Sampaio Baleeiro Santana, Neila Barbosa Osório, L. 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A EDUCAÇÃO INTERGERACIONAL NOS ENCONTROS DE TROCA DE SABERES ENTRE A UNIVERSIDADE DA MATURIDADE - UMA/UFT E O POVO INDÍGENA XERENTE
Introdução: A troca de saberes entre os seres humanos acontece a todo momento, muito antes da fala e dos domínios das regras de línguas escritas, através de gestos, sons, posturas corporais e outras atitudes; e no povo indígena Akwê- Xerente que reside na cidade de Tocantínia, Estado do Tocantins, não é diferente. Objetivo: Diante dessa realidade, nosso objetivo é investigar cientificamente como acontece a troca de conhecimentos entre os mais velhos, chamados na comunidade de “anciãos” e as crianças; e, transversalmente, entre os jovens e adultos que participam dos encontros, campanhas, cursos, projetos e outras atividades promovidas na localidade, pela Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT). Metodologia: Nossa metodologia é participante, pois somos membros da UMA/UFT e convivemos com os indígenas de Tocantínia. Portanto, investigamos no tripé indissociável de ensino, pesquisa e extensão; e, além desta pesquisa de campo, temos, também, uma análise bibliográfica à luz de teóricos que estudam o tema epistemologicamente, na busca de compreendermos o fenômeno em estudo. Resultados: Assim, coletamos os dados através de anotações de atividades, vídeos, áudios e entrevistas que realizamos; ao passo que registramos as respectivas análises e as experiências alcançadas no período de 2021 e 2022, em participações de encontros com cânticos, rituais, pinturas, danças, alimentação entre outras atividades socioculturais. Neste caminho, estão entre os resultados alguns registros das trocas de experiências que acontecem entre indígenas e não-indígenas atendidos no Polo da UMA/UFT, em Tocantínia - TO. Conclusão: De modo que apontamos dados relevantes sobre a Educação Intergeracional alcançada por meio das histórias contadas pelos mais velhos, em rotinas de uma unidade universitária que oportuniza ações científicas, técnicas e políticas na região da Amazônia Legal.