Izandra Alves, Natália Branchi de Oliveira, Luana Paula Maldaner
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摘要
本文旨在反思在冠状病毒大流行期间,南卡夏斯社会教育服务中心(Centro de atencao social - educacao de Caxias /RS)的被剥夺自由的男孩和远程学习的小学生的艺术和文学行动。主要基于Michel Petit(2009)关于阅读在危机空间中所扮演的角色的理论,以及安东尼奥·坎迪多(2011)的文学作为普遍权利的概念,我们利用文本和agora jose ?这首歌在英国单曲排行榜上排名第二,在英国单曲排行榜上排名第三。作为阅读中介的产物,每个青少年都在一块小布上绣上了一个句子,这个句子对文本的影响最大,或者是他从文本中创造出来的。所以,把一块布一块布地粘在一起,我们就形成了一个由点、线和隔离节点组成的大马赛克。
Os PONTOS, OS FIOS E NÓS: A LITERATURA COMO UM DIREITO
Este artigo se propõe a desenvolver uma reflexão acerca de uma ação artístico- literária realizada com meninos privados de liberdade, do Centro de Atendimento Socioeducativo de Caxias do Sul/RS, e com estudantes do ensino básico que estudavam remotamente, durante a pandemia do coronavírus. Baseando-se, principalmente, nas teorias de Michelè Petit (2009), acerca do papel que a leitura exerce nos espaços de crise, e na concepção de literatura como direito universal, de Antonio Candido (2011), realizamos ações leitoras valendo-nos dos textos E agora José?, de Carlos Drummond de Andrade, e O espelho, de Machado de Assis. Como produção a partir da mediação leitora, cada adolescente bordou, em um pequeno pano, uma frase que mais lhe tocou dos textos, ou que criou a partir deles. Assim, unindo pano a pano, compusemos o grande mosaico de pontos, fios e nós da quarentena.