Volodymyr V. Tkach, Marta V. Kushnir, Sílvio C. de Oliveira, Zholt O. Kormosh, Olga V. Luganska, Lucinda Vaz dos Reis, Yana G. Ivanushko, Petró I. Yagodynets´, Galyna M. Pochenchuk
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Abstract
Introdução: perilartina é um adoçante natural potente, considerado 2000 vezes mais doce que o açúcar comum. Ela pode ser alérgica para algumas pessoas. Além disso, ela se usa apenas no Japão, o que pressupõe a possibilidade de adulterar produtos japoneses sem o seu uso. Assim, o desenvolvimento de um método eficiente da sua determinação qualificativa e quantificação é realmente atual. Metodologia: um modelo matemático de um processo anódico foi desenvolvido e analisado mediante a teoria de estabilidade linear e análise de bifurcações. O modelo inclui os cenários mais prováveis do andamento do processo eletroanalítico. Resultados: a perilartina é oxidada no meio básico, formando o poliol e o sal do “pseudoácido” correspondente, o que contribui fortemente para a força iônica da dupla camada elétrica. Isto pode ser responsável pela aparição das instabilidades oscilatória e monotônica no processo eletroanalítico. Conclusão: malgrado o supracitado, o compósito é um modificador eficiente para a determinação eletroquímica da perilartina no meio básico.