{"title":"Avaliação da atividade antiamnésica da casca de C. phlomidis Linn. em camundongos","authors":"anumanthachar Joshi, Krupa Megeri","doi":"10.1590/S1516-93322008000400019","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Clerodendron phlomidis Linn. (Verbenaceae) e conhecida como Agnimantha em sânscrito. A casca da planta e utilizada no tratamento de varias disfuncoes neurologicas. No presente estudo, C. phlomidis foi investigada pelo seu potencial como agente nootropico em camundongos. O extrato aquoso de C. phlomidis (100 e 200 mg/kg, p.o.) foi administrado por seis dias consecutivos tanto para camundongos jovens quanto para idosos. Modelos comportamentais exteroceptivos, tais como labirinto em cruz elevada e paradigma de esquiva passiva foram empregados para avaliar memoria recente e tardia, respectivamente. Escopolamina (0,4 mg/kg i.p.), diazepam (1 mg/kg i.p.) foram empregados para induzir amnesia em camundongos. A fim de delinear o mecanismo pelo qual C. phlomidis exerce acao nootropica, determinaram-se seus efeitos nos niveis cerebrais de acetilcolinesterase. Utilizau-se piracetam (200 mg/kg i.p.) como nootropico padrao. O pre-tratamento com C. phlomidis (100 e 200 mg/kg, p.o.) por seis dias sucessivos melhorou, significativamente, o aprendizado e a memoria em camundongos. Ela reverteu a amnesia induzida por escopolamina, diazepam e pelo envelhecimento normal. Tambem, diminuiram-se os niveis de acetilcolinesteraseem todo o cerebro. A casca de C. phlomidis pode ser de grande uso no tratamento de disfuncoes cognitivas, como amnesia e doenca de Alzheimer.","PeriodicalId":21193,"journal":{"name":"Revista Brasileira De Ciencias Farmaceuticas","volume":"140 1","pages":"717-725"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2008-12-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"11","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira De Ciencias Farmaceuticas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1590/S1516-93322008000400019","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Clerodendron phlomidis Linn. (Verbenaceae) e conhecida como Agnimantha em sânscrito. A casca da planta e utilizada no tratamento de varias disfuncoes neurologicas. No presente estudo, C. phlomidis foi investigada pelo seu potencial como agente nootropico em camundongos. O extrato aquoso de C. phlomidis (100 e 200 mg/kg, p.o.) foi administrado por seis dias consecutivos tanto para camundongos jovens quanto para idosos. Modelos comportamentais exteroceptivos, tais como labirinto em cruz elevada e paradigma de esquiva passiva foram empregados para avaliar memoria recente e tardia, respectivamente. Escopolamina (0,4 mg/kg i.p.), diazepam (1 mg/kg i.p.) foram empregados para induzir amnesia em camundongos. A fim de delinear o mecanismo pelo qual C. phlomidis exerce acao nootropica, determinaram-se seus efeitos nos niveis cerebrais de acetilcolinesterase. Utilizau-se piracetam (200 mg/kg i.p.) como nootropico padrao. O pre-tratamento com C. phlomidis (100 e 200 mg/kg, p.o.) por seis dias sucessivos melhorou, significativamente, o aprendizado e a memoria em camundongos. Ela reverteu a amnesia induzida por escopolamina, diazepam e pelo envelhecimento normal. Tambem, diminuiram-se os niveis de acetilcolinesteraseem todo o cerebro. A casca de C. phlomidis pode ser de grande uso no tratamento de disfuncoes cognitivas, como amnesia e doenca de Alzheimer.