J. Sandri, Isabela Antonio Pereira, Thays Gabriela Lemes Pereira Corrêa
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Abstract
A enfermagem tem como essência o cuidar e atua como linha de frente da assistência à saúde na maioria dos serviços. Dessa forma, esses profissionais se deparam com a diversidade das condições de saúde humana, o que inclui o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Este artigo tem por objetivo o de analisar a atuação dos enfermeiros a pessoas com autismo, bem como à sua família, nas Unidades de Pronto Atendimento. Realizada uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa por meio de entrevistas semiestruturadas e audiogravadas, transcritas na íntegra e analisadas por meio do método de Análise Categorial Temática. Participaram da pesquisa 11 enfermeiros atuantes nas Unidades de Pronto Atendimento pertencentes a um município da Foz do Rio Itajaí (Santa Catarina). Através da fala dos profissionais entrevistados, ficou evidente que há certo conhecimento sobre o transtorno por parte dos enfermeiros, mas de maneira limitada. Fica clara a necessidade do papel da família como elo entre o paciente e os profissionais de saúde e a prestação do cuidado humanizado a esses pacientes. Desse modo, destaca-se a importância de uma maior abordagem do TEA na formação acadêmica e continuada desses profissionais, visando a prestação de um cuidado de qualidade e que esteja de acordo com as particularidades do sujeito.