Letícia Cristina Alves de Sousa, Bruno Rogério Ferreira, Kennia Rodrigues Tassara, Jonathan Ballico de Moraes, Isabela Jubé Wastowski
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Abstract
Objetivo: avaliar a incidência da polifarmácia em pacientes em atendimento domiciliar pelo Programa Melhor em Casa. Material e métodos: foram avaliados 28 prontuários de pacientes em atendimento pelo MemC na cidade de Goiatuba-GO, no período de dezembro de 2020 a julho de 2021. Foi avaliado o perfil do paciente e as variáveis idade, sexo e medicamentos utilizados. Resultados e discussão: a maioria dos pacientes são do gênero feminino, 64,3% (n=18) em oposição a 35,7% do gênero masculino (n=10). Durante a pesquisa 5 pacientes faleceram (17,24%). A idade média dos pacientes foi de 67,3 ± 19,0 anos; desse total 28,57% (n=8) possuem idade entre 18 e 59 anos; e, os outros 71,43% (n=20) idades acima de 60 anos, caracterizando-se como idosos. A média de medicamentos utilizados foi de 5,7±3,3 medicamentos/paciente, sendo maior entre os pacientes idosos, 6,0±3,5. Conclusão: a utilização exacerbada de medicamentos pode provocar aparecimento de reações adversas que, por vezes, podem ser confundidas com novos sintomas. A terapia farmacológica não deve ser a única alternativa do paciente, ela deve estar associada com acompanhamento nutricional, físico, psicológico.