Teste de Inteligência não verbal R-1: o tamanho do efeito para as normas de 2018 // R-1 non-verbal intelligence test: the effect size for the 2018 standards
{"title":"Teste de Inteligência não verbal R-1: o tamanho do efeito para as normas de 2018 // R-1 non-verbal intelligence test: the effect size for the 2018 standards","authors":"Augusto Dias","doi":"10.36517/10.36517/revpsiufc.13.2.2022.9","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O estudo apresenta os tamanhos do efeito, seus intervalos de confiança, classificações e visualizações para a atualização normativa de 2018 do Teste não verbal de Inteligência R-1, visto que as diferenças estatisticamente calculadas com base no valor p oferecerem evidências tênues contra a hipótese nula e, por isso, não servem como uma prova da significância clínica. Utilizou-se a amostra normativa do instrumento, composta por 5.595 adultos, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 65 anos, provenientes das cinco regiões geográficas brasileiras e subdivididos pelos níveis de ensino fundamental, médio e superior. Os resultados apontaram tamanhos do efeito entre médios e grandes na comparação entre os níveis de ensino fundamental e médio; grande a muito grande na relação entre o ensino fundamental e o superior e; pequenos a médios entre os níveis médio e superior de ensino. Concluiu-se que as diferenças estatisticamente observadas, por meio das análises de variância e pos-hoc de Tukey refletem um efeito real quando se considera o impacto da variável nível de escolaridade no desempenho do teste. Entendeu-se que os estudos normativos do instrumento refletem um impacto real quando se considera a variável em estudo, devendo incluir o tamanho do efeito e seus respectivos intervalos de confiança.","PeriodicalId":12373,"journal":{"name":"Fractal: Revista de Psicologia","volume":"87 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Fractal: Revista de Psicologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36517/10.36517/revpsiufc.13.2.2022.9","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O estudo apresenta os tamanhos do efeito, seus intervalos de confiança, classificações e visualizações para a atualização normativa de 2018 do Teste não verbal de Inteligência R-1, visto que as diferenças estatisticamente calculadas com base no valor p oferecerem evidências tênues contra a hipótese nula e, por isso, não servem como uma prova da significância clínica. Utilizou-se a amostra normativa do instrumento, composta por 5.595 adultos, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 65 anos, provenientes das cinco regiões geográficas brasileiras e subdivididos pelos níveis de ensino fundamental, médio e superior. Os resultados apontaram tamanhos do efeito entre médios e grandes na comparação entre os níveis de ensino fundamental e médio; grande a muito grande na relação entre o ensino fundamental e o superior e; pequenos a médios entre os níveis médio e superior de ensino. Concluiu-se que as diferenças estatisticamente observadas, por meio das análises de variância e pos-hoc de Tukey refletem um efeito real quando se considera o impacto da variável nível de escolaridade no desempenho do teste. Entendeu-se que os estudos normativos do instrumento refletem um impacto real quando se considera a variável em estudo, devendo incluir o tamanho do efeito e seus respectivos intervalos de confiança.