Sybelle Christianne Batista de Lacerda Pedrosa, Millena Coelho Guimarães, Alline Araújo Oliveira, Gabriela Cristina Silva Santos, Alice Gabriella Mororó Marques, Tereza Raquel Da Silva Santos, Bruna Vit´ória Lopes de Oliveira, Bruno Bruno Merlo Zanol, Filipe Varich Silva, Caroline Mascarenhas Mota, Maria de Fa´tima Alves Aguiar Carvalho
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Abstract
Introdução: As práticas colaborativas e interprofissionais são atividades nas quais diferentes profissionais de saúde buscam realizar trabalho compartilhado a fim de garantir atenção integral à saúde. Objetivo: Avaliar a disponibilidade e prontidão para práticas colaborativas e interprofissionais entre os trabalhadores da Atenção Primária à Saúde do município de Juazeiro, Bahia. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, observacional, descritivo e quantitativo envolvendo a aplicação do questionário Readiness for Interprofessional Learning (RIPLS). Participaram 97 profissionais, sendo eles: médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos, educador físico, fisioterapeuta, nutricionista e assistente social. Resultados: A avaliação total obtida nos três fatores do RIPLS mostrou diferença estatisticamente significativa entre os profissionais de saúde. O escore médio para os médicos se diferenciou dos enfermeiros (p=0,02). Os escores médios situaram-se na zona de conforto para todas as categorias profissionais, revelando elevada disponibilidade para o trabalho em equipe, bem como para colaboração e atenção centrada no paciente. Identificaram-se práticas colaborativas e interprofissionais entre os profissionais da atenção primária. Conclusão: Nesse sentido, tornou-se possível (re)situar o paciente e as suas necessidades na centralidade do processo dos serviços de saúde, visando ao fortalecimento e à efetividade do sistema de saúde em atender às demandas dos seus usuários na perspectiva do cuidado integral.