{"title":"SEGURANÇA HEMISFÉRICA: reformulações e desencontros no pós-Guerra Fria","authors":"Lívia Peres Milani","doi":"10.12957/rmi.2018.33612","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo faz um balanço da reformulação das instituições pan-americanas de Defesa e Segurança Internacional no período posterior à Guerra Fria. O objetivo é analisar o papel dos EUA e contextualizar as modificações no quadro das relações interamericanas. Identifica-se que as reformas resultaram da conjuntura global, partiram de iniciativa dos Estados Unidos e geraram tanto resistência como aceitação na América Latina. O texto divide-se três partes, além da introdução e das considerações finais. Inicialmente, é feito um breve histórico sobre os mecanismos de segurança nas Américas; posteriormente, buscou-se reconstruir em linhas gerais o debate desenvolvido nos fóruns hemisféricos. Por fim, o texto aborda os desencontros entre os países do hemisfério, enfatizando as posições brasileiras e argentinas. O artigo foi produzido com base na revisão de bibliografia, em documentos oficiais dos organismos hemisféricos e, de maneira complementar, em pronunciamentos de representantes dos países da região.","PeriodicalId":34351,"journal":{"name":"Mural Internacional","volume":"59 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Mural Internacional","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/rmi.2018.33612","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O artigo faz um balanço da reformulação das instituições pan-americanas de Defesa e Segurança Internacional no período posterior à Guerra Fria. O objetivo é analisar o papel dos EUA e contextualizar as modificações no quadro das relações interamericanas. Identifica-se que as reformas resultaram da conjuntura global, partiram de iniciativa dos Estados Unidos e geraram tanto resistência como aceitação na América Latina. O texto divide-se três partes, além da introdução e das considerações finais. Inicialmente, é feito um breve histórico sobre os mecanismos de segurança nas Américas; posteriormente, buscou-se reconstruir em linhas gerais o debate desenvolvido nos fóruns hemisféricos. Por fim, o texto aborda os desencontros entre os países do hemisfério, enfatizando as posições brasileiras e argentinas. O artigo foi produzido com base na revisão de bibliografia, em documentos oficiais dos organismos hemisféricos e, de maneira complementar, em pronunciamentos de representantes dos países da região.