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Abstract
Introdução: Com o surgimento do Vírus da COVID-19, a pandemia transformou o mundo de uma forma, onde tivemos vários problemas não só físicos, como psicológicos e sociais. Objetivo: Através de dados coletados verificar quantitativamente o número de casos de obesidade durante os anos de 2019, 2020 e 2021, período este de pandemia. Material e métodos: Este resumo se refere a uma síntese dos principais artigos relacionados com a obesidade na pandemia, e como o estilo de vida, sedentarismo, ansiedade, alimentação e o pós-COVID contribui para o aumento dela. Para isso, realizou-se uma pesquisa de 10 artigos publicados nos últimos 3 anos, em bases de pesquisas na internet e nas base de dados da Organização Mundial da Saúde, Ministério da Saúde, que preveem que 13% da população mundial e 18,9% da população brasileira obesa. Tivemos como descritores artigos da scielo, Ministério da saúde, scientificamerican e OMS. Resultados: Em vários artigos, foi constatado que uma das consequências diretas ao vírus ou às medidas preventivas adotadas pela maioria dos países, problemas raciais, sociais, políticos, econômicos e de saúde pública emergiram e impactaram a sociedade como um todo. A obesidade que antes pandemia já era considerada um problema de saúde pública, hoje no pós-pandemia está muito maior. A obesidade é o fator de risco mais significativo em casos graves de COVID-19, elevando os riscos de hospitalização e morte. A depressão, fadiga crônica e o estresse pós-traumático podem ser fatores de ganho de peso significativo, já que temos uma relação entre a obesidade com a ansiedade. Um dos fatores relatados pelos pacientes que tiveram COVID-19, foi a mudança dos hábitos, devido os isolamentos, mudaram completamente a rotina, abandonando as atividades físicas e a alimentação feita por fast food influenciou muito nesse ganho de peso. Na literatura temos como principal fator a alimentação inadequada e o sedentarismo como fonte da obesidade. Conclusão: Podemos concluir que a prática de atividade física (onde o consumo tem que ser menor o gasto de energia), junto com uma alimentação saudável, e equilibrada, pode contribuir na diminuição do estresse, auxiliar na redução do peso, da obesidade, na ansiedade e depressão.