Rafael Ferreira, Raphaella Coelho Michel, V. T. Stuani, G. G. P. Manfredi, Luísa Andrade Valle, C. Damante, A. Sant’Ana, Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando
{"title":"Implantes de altura reduzida devem ser esplintados em região posterior de mandíbula?","authors":"Rafael Ferreira, Raphaella Coelho Michel, V. T. Stuani, G. G. P. Manfredi, Luísa Andrade Valle, C. Damante, A. Sant’Ana, Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando","doi":"10.15603/2176-1000/ODONTO.V25N49P35-44","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A reabilitação de pacientes parcialmente desdentados é um tratamento viável e com excelente prognóstico. Todavia, a disponibilidade óssea em altura é um fator crucial para o sucesso desse tratamento. O levantamento de seio maxilar, apesar da baixa qualidade óssea da maxila posterior, é considerado um procedimento bastante previsível. Entretanto, técnicas reconstrutivas em mandíbula não possuem a mesma previsibilidade, além de apresentar maior morbidade pós-operatória. Apesar da alta previsibilidade dos implantes com altura reduzida, poucos são os estudos que avaliam a real necessidade da esplintagem do mesmo em mandíbula posterior atrófica. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a necessidade de um implante curto ser esplintado a outro. Após análise criteriosa da literatura concluiu-se que os implantes com altura reduzida unitários apresentam igual previsibilidade em relação ao esplintado. Todavia, a heterogeneidade dos estudos e a falta de ensaios clínicos randomizados justifica a elaboração de novas pesquisas.","PeriodicalId":77673,"journal":{"name":"Archivos de odonto estomatologia","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-08-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Archivos de odonto estomatologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15603/2176-1000/ODONTO.V25N49P35-44","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A reabilitação de pacientes parcialmente desdentados é um tratamento viável e com excelente prognóstico. Todavia, a disponibilidade óssea em altura é um fator crucial para o sucesso desse tratamento. O levantamento de seio maxilar, apesar da baixa qualidade óssea da maxila posterior, é considerado um procedimento bastante previsível. Entretanto, técnicas reconstrutivas em mandíbula não possuem a mesma previsibilidade, além de apresentar maior morbidade pós-operatória. Apesar da alta previsibilidade dos implantes com altura reduzida, poucos são os estudos que avaliam a real necessidade da esplintagem do mesmo em mandíbula posterior atrófica. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a necessidade de um implante curto ser esplintado a outro. Após análise criteriosa da literatura concluiu-se que os implantes com altura reduzida unitários apresentam igual previsibilidade em relação ao esplintado. Todavia, a heterogeneidade dos estudos e a falta de ensaios clínicos randomizados justifica a elaboração de novas pesquisas.