Ana Claudia Calazans da Silva, Sandra Nívia Soares de Oliveira
{"title":"A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA NA BAIXINHA: OLHARES SOBRE A ESCOLA JORGE MARTINS","authors":"Ana Claudia Calazans da Silva, Sandra Nívia Soares de Oliveira","doi":"10.22481/sertanias.v3i1.12013","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo é o resultado de discussões e pesquisas desenvolvidas no Quilombo da Baixinha – Irará/Bahia, durante a pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Estudos africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAFIN), defendido em 2020 pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Os resultados apresentados nesse trabalho, inicialmente, foram divulgados em 2018, em um evento desenvolvido pelo Enneabi e está publicado nos anais do evento. Traremos aqui uma atualização e ampliação dos dados, especialmente sobre a Escola Jorge Martins da Silva e sua dinâmica sendo uma escola pertencente a um território quilombola. A pesquisa se apoia nos pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa qualitativa LUDKE e ANDRÉ (2005), Minayo (2009). Da História Oral Le Goff (1999), Meihy (1996). Recorremos aos escritos de Moura (1999), Moura, (2001) e Oliveira (2006) para dialogar sobre quilombos. As análises sobre a escola baseiam-se na Lei n° 10.639/03, que altera a Lei 9394/96 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola aprovadas em 2012, o que garante a todos os alunos o reconhecimento e a valorização de sua cultura, de sua história, de sua identidade e, dessa forma, o combate ao racismo e às discriminações, promovendo justiça social. São ainda consideradas referências imprescindíveis na realização deste trabalho Moura, (2006), Maroun, Oliveira e Carvalho (2013).","PeriodicalId":30528,"journal":{"name":"Semina Ciencias Sociais e Humanas","volume":"95 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-02-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Semina Ciencias Sociais e Humanas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22481/sertanias.v3i1.12013","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Este artigo é o resultado de discussões e pesquisas desenvolvidas no Quilombo da Baixinha – Irará/Bahia, durante a pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Estudos africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGEAFIN), defendido em 2020 pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Os resultados apresentados nesse trabalho, inicialmente, foram divulgados em 2018, em um evento desenvolvido pelo Enneabi e está publicado nos anais do evento. Traremos aqui uma atualização e ampliação dos dados, especialmente sobre a Escola Jorge Martins da Silva e sua dinâmica sendo uma escola pertencente a um território quilombola. A pesquisa se apoia nos pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa qualitativa LUDKE e ANDRÉ (2005), Minayo (2009). Da História Oral Le Goff (1999), Meihy (1996). Recorremos aos escritos de Moura (1999), Moura, (2001) e Oliveira (2006) para dialogar sobre quilombos. As análises sobre a escola baseiam-se na Lei n° 10.639/03, que altera a Lei 9394/96 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola aprovadas em 2012, o que garante a todos os alunos o reconhecimento e a valorização de sua cultura, de sua história, de sua identidade e, dessa forma, o combate ao racismo e às discriminações, promovendo justiça social. São ainda consideradas referências imprescindíveis na realização deste trabalho Moura, (2006), Maroun, Oliveira e Carvalho (2013).