M. F. V. Ferreira, Nakson Willian Silva Oliveira, Tânia Lúcia dos Santos Souza
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Abstract
A pesquisa discute concepções de gênero no currículo, destacando a importância da formação do professor, revendo concepções, saberes, práticas docentes e seus posicionamentos sobre gênero e sexualidades, masculinidades e feminilidades, na escola. Gênero, termo polissêmico, um conceito/categoria de análise, aqui entendido como algo que ao invés de separar, une, interconecta e constrói relações sociais, um elemento constitutivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos, uma construção social e histórica dos sexos (LOURO, 1998; SCOTT, 1995) e currículo é um instrumento de articulação de práticas educativas, lugar/espaço/território/relação de poder, um documento de identidade (SILVA, 2010). Ao que tudo indica, as escolas ainda mantem práticas curriculares que legitimam concepções e saberes que não permitem avançar na compreensão de gênero, masculinidades e feminilidades, dominação/poder, demonstra pouca confiança na formação do professor, ignorando a importância da formação e desempenho desse sujeito no desenvolvimento de concepções curriculares interdisciplinares.