Késia Anastácio Alves da Silva, Vanessa Moura de Lacerda Teixeira, Eliseu Savério Sposito
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Abstract
As cidades contemporâneas têm sido perpassadas pela emergência de novas áreas de concentração de comércios e serviços e pela densidade de fluxos em direção a essas áreas, o que caracteriza o surgimento de novas expressões de centralidades. O objetivo deste artigo é analisar a diferenciação socioespacial nos usos e apropriação em centros urbanos por parte de sujeitos que residem em habitats voltados à classe média e elite. Duas cidades médias localizadas no estado de São Paulo são objetos da empiria: Ribeirão Preto e Presidente Prudente. A emergência de novas centralidades é analisada por meio da distribuição das atividades de comércios e serviços, aliada à reestruturação das cidades em curso. A frequentação, as preferências e motivações pela realização de práticas espaciais em determinadas áreas centrais, lidas através de entrevistas qualitativas, clarificam o entendimento sobre as segmentações e diferenciações que caracterizam a produção de centralidades no contexto da urbanização contemporânea.