{"title":"Approach on the Possible Relations Between Progress and Natural Evil in Rousseau","authors":"Zilmara de Jesus Viana de Carvalho","doi":"10.18224/EDUC.V20I1.5872","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"ABORDAGEM SOBRE AS POSSIVEIS RELACOES ENTRE O PROGRESSO E O MAL NATURAL EM ROUSSEAU \n \nResumo: na Carta sobre a providencia (1756), Rousseau responde as criticas de Voltaire dirigidas, no Poema sobre o desastre de Lisboa (1756), ao axioma do otimismo leibniziano: “tudo esta bem”. Para tanto, vincula o mal fisico ou natural as leis da natureza, enfatizando, contudo, a parcela de responsabilidade dos homens por acoes que tanto podem contribuir para causar tais males, quanto para agrava-los, rechacando a possibilidade da culpa recair sobre a Providencia. Defende-se que a carta de Rousseau possa ser pensada nao como um escrito de ocasiao, mas como uma peca relevante para a compreensao de sua critica ao progresso. \n \nPalavras-chave: Mal. Progresso. Natureza. Providencia. Liberdade. \n \n \nAbstract: in the Charter on Providence (1756), Rousseau responds to Voltaire's criticisms, addressed in the Poem on the Lisbon disaster (1756), to the Leibnizian optimism axiom: \"all is well.\" In order to do so, it links physical or natural evil to the laws of nature, emphasizing, however, the share of responsibility of men for actions that can contribute to such evils, as well as to aggravate them, rejecting the possibility of guilt resting on Providence. It is argued that Rousseau's letter may be thought not as an occasion, but as a relevant piece for understanding his critique of progress. \n \nKeywords: Evil. Progress. Nature. Providence. Freedom.","PeriodicalId":40706,"journal":{"name":"Innovacion Educativa","volume":"56 1","pages":"189-203"},"PeriodicalIF":0.3000,"publicationDate":"2017-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Innovacion Educativa","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18224/EDUC.V20I1.5872","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"EDUCATION & EDUCATIONAL RESEARCH","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
ABORDAGEM SOBRE AS POSSIVEIS RELACOES ENTRE O PROGRESSO E O MAL NATURAL EM ROUSSEAU
Resumo: na Carta sobre a providencia (1756), Rousseau responde as criticas de Voltaire dirigidas, no Poema sobre o desastre de Lisboa (1756), ao axioma do otimismo leibniziano: “tudo esta bem”. Para tanto, vincula o mal fisico ou natural as leis da natureza, enfatizando, contudo, a parcela de responsabilidade dos homens por acoes que tanto podem contribuir para causar tais males, quanto para agrava-los, rechacando a possibilidade da culpa recair sobre a Providencia. Defende-se que a carta de Rousseau possa ser pensada nao como um escrito de ocasiao, mas como uma peca relevante para a compreensao de sua critica ao progresso.
Palavras-chave: Mal. Progresso. Natureza. Providencia. Liberdade.
Abstract: in the Charter on Providence (1756), Rousseau responds to Voltaire's criticisms, addressed in the Poem on the Lisbon disaster (1756), to the Leibnizian optimism axiom: "all is well." In order to do so, it links physical or natural evil to the laws of nature, emphasizing, however, the share of responsibility of men for actions that can contribute to such evils, as well as to aggravate them, rejecting the possibility of guilt resting on Providence. It is argued that Rousseau's letter may be thought not as an occasion, but as a relevant piece for understanding his critique of progress.
Keywords: Evil. Progress. Nature. Providence. Freedom.