{"title":"Sob o signo da catástrofe: Atualidade e historicidade desde a teoria crítica","authors":"Diogo Cesar Nunes","doi":"10.35588/pa.v9i16.3633","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"As notas que compõem este texto, montado de modo ensaístico e fragmentado, buscam orientar um plano de leituras que confrontem a experiência contemporânea, ou neoliberal, do tempo, e o regime de historicidade nela implicado, à noção benjaminiana de “catástrofe”. Intenta-se retomar a “potência crítica” da dialética, mobilizada pela Teoria Crítica da Sociedade, especialmente em Adorno (1982; 1991; 2013; 2015) e em Benjamin (1994; 2007; 2011; 2013) e presente em pensadores contemporâneos como Agamben (2004; 2014) e Žižek (2011; 2014; 2016), para argumentar em favor de uma interpretação não-totalizada da realidade, com objetivo de ressaltar a indissociabilidade, ainda que não evidente, da política em relação à historicidade da subjetividade e às teorias epistemológicas, aqui especificamente à teoria da História.","PeriodicalId":31014,"journal":{"name":"Palimpsesto Revista Cientifica de Estudios Sociales Iberoamericanos","volume":"25 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-09-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Palimpsesto Revista Cientifica de Estudios Sociales Iberoamericanos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35588/pa.v9i16.3633","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
As notas que compõem este texto, montado de modo ensaístico e fragmentado, buscam orientar um plano de leituras que confrontem a experiência contemporânea, ou neoliberal, do tempo, e o regime de historicidade nela implicado, à noção benjaminiana de “catástrofe”. Intenta-se retomar a “potência crítica” da dialética, mobilizada pela Teoria Crítica da Sociedade, especialmente em Adorno (1982; 1991; 2013; 2015) e em Benjamin (1994; 2007; 2011; 2013) e presente em pensadores contemporâneos como Agamben (2004; 2014) e Žižek (2011; 2014; 2016), para argumentar em favor de uma interpretação não-totalizada da realidade, com objetivo de ressaltar a indissociabilidade, ainda que não evidente, da política em relação à historicidade da subjetividade e às teorias epistemológicas, aqui especificamente à teoria da História.