Frederico G. P. Moreira, A. L. V. Torkomian, Thiago Soares
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Abstract
Por meio da analise das relacoes entre a inovacao aberta e as linhas de analise do neo-institucionalismo, o objetivo principal deste artigo e contribuir para o avanco na compreensao dessas teorias. Esse avanco se dara na medida em que, neste texto, serao desenvolvidas proposicoes que relacionam importantes dimensoes da teoria dos custos de transacao, com o desempenho inovador de parcerias e a intensidade e a variedade com as quais empresas desenvolvem parcerias com fontes externas de conhecimento. As proposicoes poderao ser testadas empiricamente em forma de hipoteses, em futuras pesquisas. Para tanto, foi utilizada a base de dados da PINTEC/IBGE, mais especificamente os setores da industria de transformacao brasileira, cobrindo o periodo entre 2000 e 2011. Os metodos aqui empregados, em primeiro lugar, extrairam da base de dados algumas variaveis proxy (variaveis representantes) dos construtos teoricos aqui estudados e relacionados as atividades inovativas de cada um dos setores. Em segundo lugar, foram criados tres criterios classificatorios, ranqueados a partir de estatistica descritiva dos indicadores desses construtos teoricos, com o objetivo de selecionar um determinado setor. O setor farmoquimico e farmaceutico brasileiro foi selecionado para o desenvolvimento da analise. A partir do ambiente institucional que impactou e foi impactado por esse setor, foram propostas as possiveis conexoes entre as dimensoes da teoria dos custos de transacoes e a teoria da inovacao aberta. Tais conexoes foram tratadas como importantes variaveis que podem influenciar a provavel migracao do modelo fechado, para o modelo aberto de inovacao, no citado setor. Palavras-chave : inovacao aberta; custos de transacao; setor farmoquimico farmaceutico.