Ewerton Alex Avelar, Antônio Artur de Souza, Hudson Fernandes Amaral
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Abstract
O objetivo geral da pesquisa apresentada neste artigo foi analisar variáveis determinantes do endividamento em operadoras de planos de saúde (OPS) classificadas como cooperativas médicas sob a perspectiva da regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A pesquisa pode ser classificada essencialmente como quantitativa e causal e a amostra empregada consistiu nas OPS classificadas como cooperativas médicas que apresentaram seus dados financeiros ao longo do período de estudo (2010 a 2016) publicamente no site da ANS. Para a análise de dados, foram utilizadas as técnicas de análise documental, estatística descritiva e análise de regressão com dados em painel. Ao se analisar as decisões de financiamento das OPS, observou-se que a grande maioria as variáveis clássicas empregadas como determinantes desse tipo de decisão financeira em empresas foram consideradas significantes nas cooperativas. No que se refere às variáveis relacionadas à regulação, algumas se mostraram significantes. Uma das mais relevante nos modelos de endividamento foi o tamanho (porte) da operadora. Ademais, é importante destacar que a significância das variáveis (tanto as tradicionais de financiamento quanto as de regulação) dependeu do horizonte temporal abordado (curto ou longo prazo).