{"title":"NA MANCHA, UM SUICIDA: SOBRE A MORTE DE RORSCHACH EM WATCHMEN, DE ALAN MOORE E DAVE GIBBONS","authors":"Igor Gulicz, Willian André","doi":"10.34019/1982-0836.2021.v25.35938","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo propõe uma análise do graphic novel Watchmen (1986-1987), escrito por Alan Moore e ilustrado por Dave Gibbons. O foco da análise é o personagem Rorschach, cuja morte no desfecho da narrativa é interpretada aqui como sendo um suicídio, e não um sacrifício. Para sustentar tal hipótese, propõe-se principalmente um diálogo com o ensaio O mito de Sísifo (1942), de Albert Camus.\nREFERÊNCIAS\nALVAREZ, Alfred. O deus selvagem: um estudo do suicídio. Trad. Sonia Moreira. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.\nCAMUS, Albert. O mito de Sísifo. Trad. Ari Roitman e Paulina Wacht. 6 ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Record, 2008.\nHELD, J. Podemos Conduzir este Mundo sem Leme? Kant, Rorschach, Retributivismo e Honra. In: WHITE, Mark D. (Org.). Watchmen e a Filosofia: um teste de Rorschach. Trad. Uiran Gebara da Silva. São Paulo: Madras, 2009. p. 29-39\nMOORE, Alan; GIBBONS, Dave. Watchmen – Edição Definitiva. Trad. Jotapê Martins e Helcio de Carvalho. Barueri: Panini, 2011.\nSANTOS, R. O caos dos quadrinhos modernos. In: Comunicação & Educação, n. 2, 30 abr. Moderna: São Paulo, 1995, p. 53-58.\nSOLOMON, Andrew. O Demônio do Meio-Dia: uma anatomia da depressão. Trad. Myriam Campello. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.\nTEIXEIRA, N; CORREA, W. Watchmen e o discurso distópico do “bem maior”. In: Revista Fênix: 2009, vol. 6. Disponível em: Acesso em: 28 de agosto de 2021.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2021.v25.35938","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"LITERATURE","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo propõe uma análise do graphic novel Watchmen (1986-1987), escrito por Alan Moore e ilustrado por Dave Gibbons. O foco da análise é o personagem Rorschach, cuja morte no desfecho da narrativa é interpretada aqui como sendo um suicídio, e não um sacrifício. Para sustentar tal hipótese, propõe-se principalmente um diálogo com o ensaio O mito de Sísifo (1942), de Albert Camus.
REFERÊNCIAS
ALVAREZ, Alfred. O deus selvagem: um estudo do suicídio. Trad. Sonia Moreira. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
CAMUS, Albert. O mito de Sísifo. Trad. Ari Roitman e Paulina Wacht. 6 ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Record, 2008.
HELD, J. Podemos Conduzir este Mundo sem Leme? Kant, Rorschach, Retributivismo e Honra. In: WHITE, Mark D. (Org.). Watchmen e a Filosofia: um teste de Rorschach. Trad. Uiran Gebara da Silva. São Paulo: Madras, 2009. p. 29-39
MOORE, Alan; GIBBONS, Dave. Watchmen – Edição Definitiva. Trad. Jotapê Martins e Helcio de Carvalho. Barueri: Panini, 2011.
SANTOS, R. O caos dos quadrinhos modernos. In: Comunicação & Educação, n. 2, 30 abr. Moderna: São Paulo, 1995, p. 53-58.
SOLOMON, Andrew. O Demônio do Meio-Dia: uma anatomia da depressão. Trad. Myriam Campello. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
TEIXEIRA, N; CORREA, W. Watchmen e o discurso distópico do “bem maior”. In: Revista Fênix: 2009, vol. 6. Disponível em: Acesso em: 28 de agosto de 2021.