Diane Nascimento de Oliveira, Thiago Martins Caldas Prado
{"title":"QUEBRANDO A PRIMEIRA REGRA DO CLUBE DA LUTA: UM ESTUDO SOBRE A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LUTA EM CLUBE DA LUTA E CLUBE DA LUTA 2","authors":"Diane Nascimento de Oliveira, Thiago Martins Caldas Prado","doi":"10.34019/1982-0836.2021.v25.35295","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Clube da luta 2, de Palahniuk e ilustração de Stewart, dá continuidade, em quadrinhos ao romance Clube da luta. O objetivo deste trabalho é estudar, comparativamente, as diferenças entre a origem e o desenvolvimento do grupo, apresentado nas duas obras. Para fundamentar a pesquisa, têm-se: Eisner (2010 e 2005), McCloud (1995 e 2006), Bey (2001 e 2007), Prado (2016). Assim, o que outrora era uma possibilidade de reivindicação do poder individual, no romance, transforma-se em um espaço de opressão, nos quadrinhos.\nREFERÊNCIAS\nARQUITETURA da destruição. Direção: Peter Cohen. Suécia, 1989. (110 min.). Son, Color.\nBAKAN, J. A Corporação: busca patológica por lucro e poder. Trad. Camila Werner. São Paulo: Novo Conceito, 2008.\nBAUMAN, Z. Vida para o Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.\nBEY, H. TAZ: zona autônoma temporária. Trad. Renato Rezende e Patrícia Decia. São Paulo: Conrad do Brasil, 2001.\nBEY, H. et al. Terrorismo poético (TP). In.: BEY, H. Caos; Terrorismo Poético e Outros Crimes Exemplares. Trad. Patricia Decia e Renato Resende. 2007. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2016.\nEISNER, W. Narrativas Gráficas. Trad. Leandro Luigi Del Manto. São Paulo: Devir, 2005.\nEISNER, W. Quadrinhos e Arte Sequencial: princípios e práticas do lendário cartunista. Trad. Luís Carlos Borges e Alexandre Boide. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.\nLANG, C. E.; BARBOSA, J. F.; CASELLI, F. R. B. A geração criada por mulheres: o pai e o masculino no Clube da luta. Revista Mal-estar e Subjetividade. Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 843-870, jun. 2011.\nMCCLOUD, S. Desvendando os Quadrinhos. Trad. Helcio de Carvalho e Marisa do Nascimento Paro. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005.\nMCCLOUD, S. Reinventando os Quadrinhos. Trad. Roger Maioli. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006.\nPALAHNIUK, C. Clube da Luta. Trad. Cassius Medauar. São Paulo: LeYa, 2012.\nPALAHNIUK, C. Clube da Luta 2. Ilustração de Cameron Stewart. Trad. Érico Assis. São Paulo: LeYa, 2016.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2021.v25.35295","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"LITERATURE","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Clube da luta 2, de Palahniuk e ilustração de Stewart, dá continuidade, em quadrinhos ao romance Clube da luta. O objetivo deste trabalho é estudar, comparativamente, as diferenças entre a origem e o desenvolvimento do grupo, apresentado nas duas obras. Para fundamentar a pesquisa, têm-se: Eisner (2010 e 2005), McCloud (1995 e 2006), Bey (2001 e 2007), Prado (2016). Assim, o que outrora era uma possibilidade de reivindicação do poder individual, no romance, transforma-se em um espaço de opressão, nos quadrinhos.
REFERÊNCIAS
ARQUITETURA da destruição. Direção: Peter Cohen. Suécia, 1989. (110 min.). Son, Color.
BAKAN, J. A Corporação: busca patológica por lucro e poder. Trad. Camila Werner. São Paulo: Novo Conceito, 2008.
BAUMAN, Z. Vida para o Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BEY, H. TAZ: zona autônoma temporária. Trad. Renato Rezende e Patrícia Decia. São Paulo: Conrad do Brasil, 2001.
BEY, H. et al. Terrorismo poético (TP). In.: BEY, H. Caos; Terrorismo Poético e Outros Crimes Exemplares. Trad. Patricia Decia e Renato Resende. 2007. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2016.
EISNER, W. Narrativas Gráficas. Trad. Leandro Luigi Del Manto. São Paulo: Devir, 2005.
EISNER, W. Quadrinhos e Arte Sequencial: princípios e práticas do lendário cartunista. Trad. Luís Carlos Borges e Alexandre Boide. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
LANG, C. E.; BARBOSA, J. F.; CASELLI, F. R. B. A geração criada por mulheres: o pai e o masculino no Clube da luta. Revista Mal-estar e Subjetividade. Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 843-870, jun. 2011.
MCCLOUD, S. Desvendando os Quadrinhos. Trad. Helcio de Carvalho e Marisa do Nascimento Paro. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005.
MCCLOUD, S. Reinventando os Quadrinhos. Trad. Roger Maioli. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006.
PALAHNIUK, C. Clube da Luta. Trad. Cassius Medauar. São Paulo: LeYa, 2012.
PALAHNIUK, C. Clube da Luta 2. Ilustração de Cameron Stewart. Trad. Érico Assis. São Paulo: LeYa, 2016.