Maria Aparecida de Fátima Miguel, Carla Silva Reis
{"title":"A MOÇA TECELÃ: REVELANDO FIO A FIO O AVESSO DA PALAVRA","authors":"Maria Aparecida de Fátima Miguel, Carla Silva Reis","doi":"10.34019/1982-0836.2019.v23.29188","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo objetiva realizar uma abordagem sobre a produção de Marina Colasanti e a análise do conto “A moça tecelã” apontando na obra os traços do feminismo. Abordaremos o movimento e os momentos cruciais para a conquista dos direitos das mulheres, sobretudo o de usufruir, em igualdade, dos mesmos delegados aos homens. Serão abordadas as fases pelas quais passaram o feminismo, quando então as mulheres lutavam por carga igualitária de trabalho bem como salários equivalentes, além da busca pelo direito ao voto. Em última instância será feita a análise do conto supracitado. Como pressupostos teóricos foram utilizados críticos a citar Jung (1875) Beauvoir (1908), Sartre (1905), Coelho (1922), Oliva (2011), entre outros. \n Palavras-chave: Mariana Colasanti. Literatura de Autoria Feminina. Interdiscursividade. A moça tecelã. \nReferências \nBRAITH, Beth (org.). Bakthin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. \nBEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo:fatos e mitos. Tradução Sérgio Milliet. SãoPaulo: Nova Fronteira, 1980. v. 1. \n______. O segundo sexo: a experiência vivida. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Nova Fronteira, 1980. v. 2. \nCHEVALIER Jean; GHEERBRANT Alain. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. \nCOELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil brasileira. 5. ed. São Paulo: Nacional, 2006. \nCOLASANTI, Marina. Os doze reis e a moça no labirinto do vento. 12. ed. São Paulo: Global, 2015. \n______. A nova mulher. Rio de Janeiro: Nórdica, 1990. \n______. Contos de amor rasgados (contos). Rio de Janeiro: Rocco, 1986. \n______. Gargantas abertas (poesia). Rio de Janeiro: Rocco, 1998. \n______. Intimidade pública (coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Rocco, Nórdica, 1980. \n______. Hora de alimentar serpentes (contos). São Paulo: Global, 2013. \n______. Mulher daqui pra frente (coletânea de artigos).Rio de Janeiro: Nórdica, 1981. \n______. O leopardo é um animal delicado (contos). Rio de Janeiro: Rocco, 1998. \n______. Uma ideia toda azul (contos de fadas). Rio de Janeiro: Nórdica, 1979. \nGOMES, Anderson. E por falar em mulheres: relatos, intimidades e ficções na escrita de Marina Colasanti. 2004.109 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004. \nJUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. São Paulo: Vozes, 2011. \n______; HENDERSON, Joseph L.; FRANZ, M. L. von et al. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964. \nOLIVA, Ângela Simoni Ronqui. A representação da violência contra a mulher em alguns contos de Marina Colasanti. 2011. 124 f. Dissertação ( Mestrado em Letras: Estudos Literários) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2011. \nOLIVEIRA. Tássia Tavares de. A poesia itinerante de Marina Colasanti: questões de gênero e literatura. 2013. 157 f. Dissertação ( Mestrado em Letras) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013. \nSARTRE, Jean Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. São Paulo: Vozes, 2002.","PeriodicalId":29843,"journal":{"name":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2019-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ipotesi-Revista de Estudos Literarios","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29188","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"LITERATURE","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo objetiva realizar uma abordagem sobre a produção de Marina Colasanti e a análise do conto “A moça tecelã” apontando na obra os traços do feminismo. Abordaremos o movimento e os momentos cruciais para a conquista dos direitos das mulheres, sobretudo o de usufruir, em igualdade, dos mesmos delegados aos homens. Serão abordadas as fases pelas quais passaram o feminismo, quando então as mulheres lutavam por carga igualitária de trabalho bem como salários equivalentes, além da busca pelo direito ao voto. Em última instância será feita a análise do conto supracitado. Como pressupostos teóricos foram utilizados críticos a citar Jung (1875) Beauvoir (1908), Sartre (1905), Coelho (1922), Oliva (2011), entre outros.
Palavras-chave: Mariana Colasanti. Literatura de Autoria Feminina. Interdiscursividade. A moça tecelã.
Referências
BRAITH, Beth (org.). Bakthin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006.
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo:fatos e mitos. Tradução Sérgio Milliet. SãoPaulo: Nova Fronteira, 1980. v. 1.
______. O segundo sexo: a experiência vivida. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Nova Fronteira, 1980. v. 2.
CHEVALIER Jean; GHEERBRANT Alain. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil brasileira. 5. ed. São Paulo: Nacional, 2006.
COLASANTI, Marina. Os doze reis e a moça no labirinto do vento. 12. ed. São Paulo: Global, 2015.
______. A nova mulher. Rio de Janeiro: Nórdica, 1990.
______. Contos de amor rasgados (contos). Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
______. Gargantas abertas (poesia). Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
______. Intimidade pública (coletânea de artigos). Rio de Janeiro: Rocco, Nórdica, 1980.
______. Hora de alimentar serpentes (contos). São Paulo: Global, 2013.
______. Mulher daqui pra frente (coletânea de artigos).Rio de Janeiro: Nórdica, 1981.
______. O leopardo é um animal delicado (contos). Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
______. Uma ideia toda azul (contos de fadas). Rio de Janeiro: Nórdica, 1979.
GOMES, Anderson. E por falar em mulheres: relatos, intimidades e ficções na escrita de Marina Colasanti. 2004.109 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.
JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. São Paulo: Vozes, 2011.
______; HENDERSON, Joseph L.; FRANZ, M. L. von et al. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964.
OLIVA, Ângela Simoni Ronqui. A representação da violência contra a mulher em alguns contos de Marina Colasanti. 2011. 124 f. Dissertação ( Mestrado em Letras: Estudos Literários) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2011.
OLIVEIRA. Tássia Tavares de. A poesia itinerante de Marina Colasanti: questões de gênero e literatura. 2013. 157 f. Dissertação ( Mestrado em Letras) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.
SARTRE, Jean Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. São Paulo: Vozes, 2002.