{"title":"CURRÍCULOS E SIGNOS ARTÍSTICOS EM TORNO DE UMA EDUCAÇÃO CONTRACULTURAL","authors":"J. Carvalho, Sandra Corrêa da Silva","doi":"10.1590/0102-469840555","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"RESUMO: O artigo argumenta sobre o modo como os currículos que utilizam a arte com seus signos sensíveis podem possibilitar um movimento do pensamento em torno de uma educação contracultural que afirma a vida em contraponto aos processos de sujeição capitalistas. Dialoga, com intercessores teóricos pós-fundamentalistas, acerca das conceituações de culturas, de currículos, de docências, das imagens de signos artísticos em sua relação com a formação de um povo por vir. Metodologicamente trata-se de uma pesquisa-formação realizada com professoras de uma rede municipal de ensino, de modo virtual via Google Meet, no ano de 2021. Objetiva, portanto, pensar a força dos signos artísticos nas invenções e composições culturais e curriculares. Exemplifica, nos resultados, alguns desestabilizadores que professoras, nos encontros com os signos das artes, escavam, que abrem fissuras no pensamento dogmático - pensamento como representação - abrindo frestas para a passagem de um pensamento nômade que escapa, que experimenta e cria aberturas para passagem dos fluxos de forças imagéticas e conversacionais de modo a expandir processos de diferenciação e assim inventar novas imagens para as escolas, para as culturas e para os currículos com a força da diferença.","PeriodicalId":34106,"journal":{"name":"Educacao em Revista","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-06-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Educacao em Revista","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1590/0102-469840555","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
RESUMO: O artigo argumenta sobre o modo como os currículos que utilizam a arte com seus signos sensíveis podem possibilitar um movimento do pensamento em torno de uma educação contracultural que afirma a vida em contraponto aos processos de sujeição capitalistas. Dialoga, com intercessores teóricos pós-fundamentalistas, acerca das conceituações de culturas, de currículos, de docências, das imagens de signos artísticos em sua relação com a formação de um povo por vir. Metodologicamente trata-se de uma pesquisa-formação realizada com professoras de uma rede municipal de ensino, de modo virtual via Google Meet, no ano de 2021. Objetiva, portanto, pensar a força dos signos artísticos nas invenções e composições culturais e curriculares. Exemplifica, nos resultados, alguns desestabilizadores que professoras, nos encontros com os signos das artes, escavam, que abrem fissuras no pensamento dogmático - pensamento como representação - abrindo frestas para a passagem de um pensamento nômade que escapa, que experimenta e cria aberturas para passagem dos fluxos de forças imagéticas e conversacionais de modo a expandir processos de diferenciação e assim inventar novas imagens para as escolas, para as culturas e para os currículos com a força da diferença.