{"title":"Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro","authors":"Cadídja Assis Pinto","doi":"10.4013/hist.2022.263.17","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados. 1 Pesquisadora associada ao AYA-Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais (UDESC/FAED). 2 Nascido na Martinica em 1925, desenvolveu sua trajetória enquanto estudante na França e afirmou sua carreira como médico psiquiatra na Argélia, ao mesmo tempo que contribuiu, fundamentalmente, enquanto intelectual para o amadurecimento da Revolução Argelina, ampliando-a para um contexto maior de Revolução Africana enquanto residia na Tunísia. Faleceu em decorrência da leucemia enquanto estava em tratamento nos EUA em 1961, poucas semanas depois de receber as primeiras impressões de seu último livro publicado em vida, Os condenados da terra. 3 Também conhecido por Deivison Nkosi, o autor é Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos, cuja tese intitulada “Por que Fanon, por que agora? Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil” recebeu a Menção Honrosa do Prêmio CAPES em 2015. Atualmente é professor adjunto da USP, pesquisador do Núcleo Reflexos de Palmares, do NEAB da UNIFESP e integrante do instituto AMMA Psique e Negritude e do Grupo Kilombagem. Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro","PeriodicalId":42877,"journal":{"name":"Historia Unisinos","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2022-11-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"8","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Historia Unisinos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.4013/hist.2022.263.17","RegionNum":4,"RegionCategory":"历史学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q3","JCRName":"HISTORY","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados. 1 Pesquisadora associada ao AYA-Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais (UDESC/FAED). 2 Nascido na Martinica em 1925, desenvolveu sua trajetória enquanto estudante na França e afirmou sua carreira como médico psiquiatra na Argélia, ao mesmo tempo que contribuiu, fundamentalmente, enquanto intelectual para o amadurecimento da Revolução Argelina, ampliando-a para um contexto maior de Revolução Africana enquanto residia na Tunísia. Faleceu em decorrência da leucemia enquanto estava em tratamento nos EUA em 1961, poucas semanas depois de receber as primeiras impressões de seu último livro publicado em vida, Os condenados da terra. 3 Também conhecido por Deivison Nkosi, o autor é Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos, cuja tese intitulada “Por que Fanon, por que agora? Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil” recebeu a Menção Honrosa do Prêmio CAPES em 2015. Atualmente é professor adjunto da USP, pesquisador do Núcleo Reflexos de Palmares, do NEAB da UNIFESP e integrante do instituto AMMA Psique e Negritude e do Grupo Kilombagem. Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro