{"title":"CARTOGRAFIA DO COLONIALISMO, POLÍTICA AMBIENTAL E ZONAS LIBERTÁRIAS NAS PERSPECTIVAS DAS EPISTEMOLOGIAS DO SUL","authors":"M. Chagas, Antonio Sérgio Monteiro Filocreão","doi":"10.12957/geouerj.2022.64987","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A proposta de uma cartografia do colonialismo instiga o pensamento indisciplinar, que transita no interregno das leituras que analisam a movimentação do capitalismo das commodities, os conflitos ambientais e as lutas por zonas libertárias. No Brasil, a destruição da Floresta Amazônica, as tragédias da mineração e a violência contra os povos da floresta são exemplos que colocam a natureza numa condição subalterna ao colonialismo do poder. Este artigo filia-se às epistemologias do Sul para repensar o lugar da natureza na política ambiental a partir de artesanias das práticas socioambientais na Amazônia, como no caso das Terras Indígenas e das Reservas Extrativistas.","PeriodicalId":12681,"journal":{"name":"Geo UERJ","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2022-02-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Geo UERJ","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/geouerj.2022.64987","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"GEOGRAPHY","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A proposta de uma cartografia do colonialismo instiga o pensamento indisciplinar, que transita no interregno das leituras que analisam a movimentação do capitalismo das commodities, os conflitos ambientais e as lutas por zonas libertárias. No Brasil, a destruição da Floresta Amazônica, as tragédias da mineração e a violência contra os povos da floresta são exemplos que colocam a natureza numa condição subalterna ao colonialismo do poder. Este artigo filia-se às epistemologias do Sul para repensar o lugar da natureza na política ambiental a partir de artesanias das práticas socioambientais na Amazônia, como no caso das Terras Indígenas e das Reservas Extrativistas.