{"title":"Visão de Língua como Prática Social:","authors":"Camila Teixeira Dias, Paola Guimaraens Salimen","doi":"10.5433/2237-4876.2022v25n2p78","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A partir da visão de língua como prática social (CLARK, 2000; SCHLATTER, GARCEZ,2012), propomos neste artigo princípios para planejar propostas em língua adicional paracrianças: a) a participação em práticas sociais na infância; e b) a constituição do repertório aser mobilizado a partir da prática social em foco. Esses princípios estão em consonância comos conceitos de língua adicional (LEFFA, IRALA, 2014; SCHLATTER, GARCEZ, 2012) erepertório (BUSCH, 2015) e têm por objetivo uma reorganização do modo de concebermose planejarmos o ensino de línguas na e para a infância. A reorganização discutida nesteartigo visa um deslocamento de uma visão de língua estruturalista (LEFFA; IRALA, 2014)em direção a uma visão mais abrangente que amplie as possibilidades de participação dascrianças em práticas sociais por meio dessa língua. Para tal, exemplificamos possibilidades deo redesenho de práticas pedagógicas e refletimos sobre essa mudança de paradigma.","PeriodicalId":30491,"journal":{"name":"Signum Estudos da Linguagem","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-08-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Signum Estudos da Linguagem","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5433/2237-4876.2022v25n2p78","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A partir da visão de língua como prática social (CLARK, 2000; SCHLATTER, GARCEZ,2012), propomos neste artigo princípios para planejar propostas em língua adicional paracrianças: a) a participação em práticas sociais na infância; e b) a constituição do repertório aser mobilizado a partir da prática social em foco. Esses princípios estão em consonância comos conceitos de língua adicional (LEFFA, IRALA, 2014; SCHLATTER, GARCEZ, 2012) erepertório (BUSCH, 2015) e têm por objetivo uma reorganização do modo de concebermose planejarmos o ensino de línguas na e para a infância. A reorganização discutida nesteartigo visa um deslocamento de uma visão de língua estruturalista (LEFFA; IRALA, 2014)em direção a uma visão mais abrangente que amplie as possibilidades de participação dascrianças em práticas sociais por meio dessa língua. Para tal, exemplificamos possibilidades deo redesenho de práticas pedagógicas e refletimos sobre essa mudança de paradigma.